segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Sala para hóspedes -29 m²

Texto Pauline Meiwald| Fotos Divulgação

O prédio, antes usado como flat, foi transformado em um tradicional edifício de apartamentos. Por isso as unidades são tão pequenas: apenas 29 m². “Fiz algumas modificações na planta para ganhar espaço”, explica Glen Finch, arquiteto responsável pela reforma e pelo projeto de decoração do imóvel de um jovem economista.

“Eliminei um chanfro que havia na sala e que impedia a colocação do sofá, trazendo boa parte da sacada para dentro do estar”, diz. Com isso, Glen ganhou alguns centímetros a mais para posicionar de forma adequada o sofá-cama, pedido do proprietário para receber amigos e familiares.

Na cozinha, armários revestidos com laca preta brilhante, tanto externamente
quanto internamente, para dar melhor acabamento. Acima da bancada de
granito preto São Gabriel, uma faixa de espelho (no reflexo, uma estrutura
de gesso que isola a geladeira da sala de estar). No canto, um cooktop
elétrico de duas bocas.
“Revestimos o estofado com uma capa de jeans, que deixa o espaço mais jovem e, ainda, pode ser lavada na máquina pelo próprio morador”, acrescenta o arquiteto.

O projeto incluiu uma bancada dobrável entre a cozinha e o estar.
Como assento, o proprietário utiliza a cadeira de acrílico Louis Ghost,
do designer Philippe Starck, que costuma ficar na sala 
Projeto, Glen Finch; mesinha lateral, A Lot Of; cadeira Louis Ghost, Kartell, na A Lot Of; sofá e pufe, Tratto Estofados Taylor Made; piso, Interfloor; marcenaria, Chile Marcenaria; cortinas, Conceito design; tapete, Le Lis Blanc; iluminação, Yamamura; pia, Mekal; tecido do pufe, Beraldin.


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Ideias para uma kitchenette - 24m²

Texto Pauline Meiwald| Fotos Divulgação

Ter uma kitchenette não foi obstáculo para a criação de um projeto bonito e prático. No único ambiente da casa, as arquitetas da Oltre Arquitetura, Christiane Matos, Lianez Padilha e Anna Noceti, uniram sala, quarto e cozinha de maneira muito harmoniosa.
O móvel atrás da TV possui portas espelhadas, delimitando os ambientes.
Na cozinha, uma bancada de vidro incolor atua como mesa para refeições.
A transparência do material deixa o espaço mais leve e amplo. 

















Para conquistar esse efeito, a metragem disponível foi milimetricamente calculada e nenhum centímetro foi usado ao acaso. Dessa forma, explica-se a estratégia de se usar um sofá-cama na sala.
O que se parecem com bancos são, na verdade, baús que guardam roupas
de cama. Para dar assento às visitas, foram colocados futons sobre eles.
No canto, a peça foi transformada em vaso. O sofá-cama agrega
versatilidade 
ao ambiente e poupa espaço.























“Eliminando a cama tradicional, foi possível ter mais espaço para o guarda-roupa, imprescindível para a moradora”, explicam as profissionais, que incluíram um armário com 2,80 m de largura com portas revestidas por espelho para duplicar a sensação de amplitude do pequeno imóvel.

A distribuição dos móveis também foi essencial para um bom aproveitamento de espaço: todo o mobiliário foi colocado ao redor do apartamento, deixando a área central livre para circulação.


Com o posicionamento de todos os móveis próximos аs paredes, houve até espaço para um pequeno home-office na kitchenette. Toda a marcenaria foi feita em MDF, com laminado de madeira.
O painel de madeira ripada decora o ambiente sem ocupar espaço e ainda
contribui para a inserção de prateleiras de apoio

















Projeto, Christiana Matos, Lianez Padilha e Anna Noceti, da Oltre Arquitetura; marcenaria, Moderna Ambientes.

Fonte: Portal Decoração

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Governo reclassificará gastos com Minha Casa, Minha Vida para aumentar investimentos

27 de janeiro de 2012 • 17h50
Por: Diego Lazzaris Borges


SÃO PAULO - Os gastos com o Programa Minha Casa, Minha Vida  vão ser reclassificados pela equipe econômica, com o objetivo de aumentar os investimentos e reduzir o crescimento das despesas de custeio – manutenção da máquina pública.

De acordo com o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, os gastos com o programa habitacional, atualmente considerados como custeio, serão incluídos nos investimentos federais, que incluem as obras públicas e a compra de equipamentos pelo governo.

“Desde meados do ano passado, estamos trabalhando na mudança e, a partir de 2012, vamos alterar a classificação”, disse Augustin, segundo a Agência Brasil.

Crescimento de menos de 1%
Considerando os critérios atuais, os investimentos encerraram o ano passado com crescimento de 0,8% na comparação com 2010, enquanto os custeios aumentaram 13%.

Segundo Augustin, as obras federais não avançaram no ritmo esperado no ano passado, por conta da desaceleração comum no começo de governo, quando muitas equipes nos ministérios são reformuladas. Outro fator que pesou foi a etapa inicial da segunda parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), em que muitos investimentos ainda estão na fase de projetos e não foram executados.

Mas, segundo ele, o governo está preocupado com a evolução dos investimentos no longo prazo. “O investimento não é o que gostaríamos, mas esse tipo de gasto tem de ser olhado no médio e longo prazo. Se oscilou num momento ou outro, para mim é irrelevante”, afirmou.

Com alteração, crescimento seria de 13,4%
Se as despesas com o programa habitacional -que totalizaram R$ 7,7 bilhões em 2011 - deixarem de ser classificadas como custeio e passarem a integrar os investimentos, o aumento dos investimentos passa para 13,4% e o de custeio muda para 8,1%.

De acordo com o governo, o Minha Casa, Minha Vida é classificado atualmente como custeio porque os valores não são aplicados diretamente na construção de moradias, e sim em subsídios para financiar a compra de unidades habitacionais a juros baixos. A equipe econômica passou a entender que o programa deveria ser considerado investimento porque resulta na ampliação da oferta habitacional do país.

Fonte: InfoMoney

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Financiamento habitacional cresce 44,5% e atinge R$ 200 bilhões em 2011

27 de janeiro de 2012 • 16h35
Por: Diego Lazzaris Borges

SÃO PAULO - O crédito habitacional  registrou  crescimento de 44,5%, para R$ 200,5 bilhões em 2011, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Banco Central.

Na comparação com novembro, quando o total de financiamentos habitacionais somava R$ 195,2 bilhões, houve crescimento de 2,7%. Este tipo de financiamento envolve operações para compra e construção de moradias, tanto com recursos livres quanto com direcionados.

Para o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, os financiamentos habitacionais devem continuar crescendo acima da média neste ano. “Há espaço para isso”, afirmou, segundo a Agência Brasil..

Crescimento menor do que em outros países
O diretor do Banco Central afirmou também que o crescimento do crédito habitacional no País ainda está abaixo da expansão verificada em outros países. Atualmente, o financiamento habitacional representa 4,8% do PIB (Produto Interno Bruto). “É um percentual bastante modesto comparativamente ao padrão internacional”, disse.

Por fim, Maciel acrescentou que o crédito habitacional não crescia tanto devido às taxas de juros altas e da renda, mas agora o segmento conta com programas que impulsionam a sua expansão.

Fonte: InfoMoney

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Material de construção: 75% da indústria está otimista em janeiro

27 de janeiro de 2012 • 10h02
Por: Eliane Quinalia

SÃO PAULO – Cerca de 75% da indústria de materiais de construção pretende investir mais nos próximos 12 meses. A alta registrada neste mês foi de sete pontos percentuais em relação a dezembro do ano passado e se manteve acima do padrão observado no mesmo período de 2011, em que a pretensão registrada foi de 72%. A informação é da Sondagem de Expectativas, divulgada nesta sexta-feira (27) pela Abramat (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção).

Outro dado relevante diz respeito à confiança do empresário nas ações do governo para o setor, que também cresceram.

De acordo com o levantamento, neste quesito, 50% das companhias consultadas afirmaram ter boas expectativas para o segmento da construção civil nos próximos 12 meses – o que representa uma alta de 6 p.p. em relação a dezembro de 2011. No mês passado esse número era de apenas 44%.

Internas e externas
E a expectativa otimista quanto ao fechamento das vendas de janeiro no mercado interno ainda predomina entre empresários da indústria de materiais de construção.

Na avaliação, 53,4% das empresas mantêm expectativas positivas quanto à venda de materiais de construção neste mês. Já 51,1% das organizações consultadas acreditam que os resultados obtidos serão regulares e 4,7% delas mantêm uma expectativa pessimista do mercado.

No que se refere às vendas ao mercado externo, entretanto, as vendas regulares somam 32% e o índice de pessimismo fica em 32%. Apenas 36% dos empresários ouvidos se mostram otimistas com as vendas de dezembro.

Tal oscilação revela um mercado que preocupa a Abramat, especialmente em 2012. “Estamos pleiteando junto ao governo a continuidade de medidas anticíclicas, além de ações efetivas que possam garantir o crescimento do setor por meio de políticas de defesa comercial, desoneração fiscal e da aceleração de obras do PAC 2 e do programa Minha Casa, Minha Vida 2”, diz o presidente da Abramat, Walter Cover.

Perspectivas para fevereiro
Em relação a fevereiro, as projeções para as vendas do mercado interno se mostram otimistas em 62,7% dos casos. Já as perspectivas regulares caíram para 32,6% e as negativas para 4,7%.

No que se refere ao mercado externo, a expectativa de otimismo caiu para 28% em relação ao mês anterior. Em contrapartida, a expectativa regular se manteve estável em 36% e a pessimista subiu para 36%.

Fonte: InfoMoney

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Crédito imobiliário deve representar 10% do PIB em até 4 anos

27 de janeiro de 2012 • 09h26
Por: Diego Lazzaris Borges
Colaborou: Tabata Pitol Peres
SÃO PAULO – O crédito imobiliário continuará se expandindo e sua participação no PIB (Produto Interno Bruto) do País deve dobrar nos próximos anos, de acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

“O País entrou em um movimento de crescimento contínuo, com taxas de juros consistentes, e isso fez com que o crédito imobiliário pudesse crescer. Atualmente nós temos o cenário adequado para que o crédito imobiliário possa atingir cerca de 10% do PIB nos próximos 3 ou 4 anos”, disse o presidente da entidade, Octavio de Lazari Junior.

Atualmente, o crédito imobiliário representa 4,7% do PIB nacional, o que, segundo o executivo, é um número baixo. “Isso é muito pequeno em relação a países da própria América do Sul, como o Chile, em que o crédito imobiliário significa 16% do PIB”, diz.

Expectativas de crescimento
O financiamento imobiliário com recursos da caderneta de poupança deve crescer em 2012, embora em um rítmo menor do que no ano passado. “De acordo com as variáveis econômicas, como crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e inflação, esperamos que o crédito imobiliário no País cresça em torno 30% este ano”, disse de Lazari Junior.

Em 2011, o valor dos empréstimos com recursos da poupança cresceu 42% para R$ 79,9 bilhões, novo recorde histórico no SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).

No mesmo período, o saldo das cadernetas de poupança no SBPE cresceu mais de R$ 30 bilhões, passando de R$ 299,9 bilhões em dezembro de 2010 para R$ 330,6 bilhões em dezembro de 2011.


Fonte: InfoMoney


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Crédito imobiliário: inadimplência tem leve queda e atinge 2% em 2011

26 de janeiro de 2012 • 18h10
Por: Diego Lazzaris Borges
SÃO PAULO – A inadimplência com crédito imobiliário registrou leve queda em 2011, de acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). Segundo a entidade, a taxa recuou de 2,1% em 2010 para 2% no ano passado, considerando contratos com mais de três prestações em atraso.

A inadimplência com este tipo de operação vem caindo ao longo dos últimos anos. Em 2003, a taxa estava em 11,2% - de lá para cá, já foram 8 quedas anuais consecutivas.

De acordo com a Abecip, o crédito imobiliário é o produto com a menor taxa de inadimplência do sistema bancário. O recordista é o cheque especial, com 10,1%. Em seguida aparecem o crédito pessoal (5,5%) e o finaciamento de veículos (4,9%).

Crescimento do crédito imobiliário
Na direção contrária, o valor dos empréstimos com recursos da caderneta de poupança cresceu 42%, para R$ 79,9 bilhões em 2011, novo recorde histórico no SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).

No mesmo período, o saldo das cadernetas de poupança no SBPE cresceu mais de R$ 30 bilhões, passando de R$ 299,9 bilhões em dezembro de 2010 para R$ 330,6 bilhões em dezembro de 2011.

Para este ano, a expectativa também é de avanço, embora em ritmo mais brando. “De acordo com as variáveis econômicas, como crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e inflação, esperamos que o crédito imobiliário no País cresça em torno 30% este ano”, disse o presidente da Abecip, Octavio de Lazari Junior.


Fonte: InfoMoney

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Crédito imobiliário com recursos da poupança deve crescer 30% em 2012

26 de janeiro de 2012 • 17h08
Por: Diego Lazzaris Borges
Colaborou: Tabata Pitol Peres
SÃO PAULO – O financiamento imobiliário com recursos da caderneta de poupança deve continuar crescendo este ano, segundo previsão da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). “De acordo com as variáveis econômicas, como crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e inflação, esperamos que o crédito imobiliário no País cresça em torno 30% este ano”, disse o presidente da entidade, Octavio de Lazari Junior.

O número representa uma desaceleração em relação a 2011, quando o valor dos empréstimos com recursos da poupança cresceu 42% para R$ 79,9 bilhões, novo recorde histórico no SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).

No mesmo período, o saldo das cadernetas de poupança no SBPE cresceu mais de R$ 30 bilhões, passando de R$ 299,9 bilhões em dezembro de 2010 para R$ 330,6 bilhões em dezembro de 2011.

Crédito escasso
De acordo com o executivo, a possibilidade dos recursos da caderneta de poupança não serem suficientes para suprir a demanda pelo crédito imobiliário preocupa a entidade, mas existem outras fontes de crédito que podem ser utilizadas.

“Agora que o crédito imobiliário começou a crescer no País, precisamos estar sempre preocupados para que haja fontes funding para que esse crescimento continue sendo financiado”, diz. “Mas a Abecip já está tomando todas as providências para que possamos ter outras alternativas de financiamento que não sejam só a poupança”, completa de Lazari Junior.

Economia nacional
O presidente da Abecip ressalta que a situação econômica do Brasil é positiva, por conta das baixas taxas de desemprego e do aumento da renda da população. “Todas as categorias profissionais estão apresentando ganhos reais de salário”, diz.

Além disso, a maior segurança em relação à questões jurídicas das empresas, como o patrimônio de afetação e alienação fiduciária, tornam as condições favoráveis para que os prazos se estendam e os juros caiam. “Prazos longos, taxas de juros menores, com isso você tem um cenário adequado para que as pessoas possam comprar seu imóvel”, conclui.

Fonte: InfoMoney

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Financiamento de imóveis com recursos da poupança bate recorde

26 de janeiro de 2012 • 10h45
Por: Tabata Pitol Peres
SÃO PAULO - O volume dos financiamentos para aquisição e construção de imóveis cresceu 42% em 2011, na comparação com o ano anterior.

De acordo com a Abecip, o valor dos empréstimos ficou em R$ 79,9 bilhões, R$ 23,7 bilhões a mais do que em 2010, novo recorde histórico no SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).

Vale ressaltar que o saldo das cadernetas de poupança no SBPE cresceu mais de R$ 30 bilhões em 2011, passando de R$ 299,9 bilhões em dezembro de 2010 para R$ 330,6 bilhões em dezembro de 2011.

Unidades
O levantamento da Abecip revela ainda que, em 2011, foram financiadas 493 mil unidades, com crescimento  de 17% em relação a 2010.

Considerando apenas o último mês de 2011, foram financiados 49,6 mil imóveis, resultado 14% maior que em dezembro de 2010. O montante constitui um novo recorde mensal.

Fonte: InfoMoney

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Poupança é fator preocupante para crédito imobiliário

26 de janeiro de 2012 • 17h01
Por: Tabata Pitol Peres

SÃO PAULO - Os financiamentos imobiliários cresceram em 2011, tanto em volume financeiro quanto em unidades financiadas. No entanto, o bom momento pode enfrentar uma barreira: a poupança - principal fonte de recursos desse tipo de crédito - pode não dar conta do crescimento.


Em entrevista à InfoMoney TV, o presidente da Abecip, Octavio de Lazari, diz que a instituição já está buscando novas fontes de recurso e diz acreditar que para 2012 o crédito imobiliário deva crescer 30%.

Fonte: InfoMoney

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Pronto para morar especial (Casa e Apê até 80 m²)


Texto Pauline Meiwald | Fotos Adriana Barbosa e Carla Paraizo (assistente)

A uma semana de seu casamento, o simpático casal está eufórico. E tem motivos de sobra para se entusiasmar, afinal, o apartamento já está completo. O arquiteto Alexandre Rolim prestou toda a assistência necessária para que as escolhas dos proprietários resultassem em ambientes harmônicos nos 68 m² disponíveis. “A planta do imóvel ajudou muito. O projeto original permitiu a integração dos ambientes, mantendo a personalidade de cada um”, explica Alexandre, que configurou toda a área social na medida certa para que os jovens moradores recebessem os amigos.
















A parede entre a cozinha e as salas possuía dois pilares, que não podiam ser retirados. Para integrá-los à proposta, a melhor alternativa foi realçá-los com um revestimento de madeira, que também está na parte inferior da bancada. A parede acima serviu para dar mais espaço a armários.

Confira abaixo galeria completa.

A reforma completa
















A reforma completa incluiu a abertura da cozinha para a sala de jantar e compra de móveis e objetos que se adequassem à pouca metragem. É o caso do conjunto de jantar, que apela para peças de design: cadeiras DKR de acrílico, assinadas pelo casal de designers Charles e Ray Eames, complementando a mesa Saarinen, de Eero Saarinen, com tampo de mármore. 

Os antigos armários
































Para modernizar os antigos armários, a sugestão foi trocar revestimentos e puxadores. A escolha foi por laminado melamínico branco, que combina com o padrão estilo aço inox e cria uma composição bicolor com o granito. No piso, porcelanato polido – instalado na diagonal em todos os ambientes.

A bancada

































A bancada revestida com laca fosca branca é um bom apoio para as refeições rápidas. Ao fundo, o aparador com cantos chanfrados (revestido com a mesma laca) com tampo de vidro para evitar riscos, serve como bufê e bar.

No banheiro
































No banheiro, soluções criativas como o armário sobreposto no espelho e as peças de tamanho reduzido ajudam a criar uma composição adequada à pequena metragem. O azulejo simples foi destacado por uma faixa de pastilhas.


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5 dicas para reformar a casa sem dor de cabeça


Planejar muito bem a obra é a melhor forma para não estourar o orçamento e gastar mais do que o previsto.
24/01/2012 por Imovelweb


Grande ou pequena, uma reforma sempre pode causar transtornos, tais como rompimento de dutos; interferência danosa no sistema elétrico e outras ainda mais sérias, cujo conserto, além de atrasar a conclusão da reforma, pode custar mais do que a própria obra prevista.

Além de não ser nada agradável morar em uma casa que está em obras, materiais de construção e, principalmente, os acabamentos são itens caros. Portanto, é preciso planejar muito bem a reforma para não estourar o orçamento e ter que gastar mais paciência e dinheiro do que o previsto. Confira as dicas:

1- Antes de definir quais reparos serão feitos, é essencial listar os gastos previstos, para assegurar que o projeto seja condizente com orçamento disponível e evitar paralisações nas obras por motivos financeiros;

2- O auxílio de um arquiteto no planejamento da reforma é indispensável para evitar imprevistos. O profissional deve desenvolver um plano bem definido, detalhando todas as etapas do processo, para garantir a entrega no prazo combinado;

3- Outra dica é optar por uma reforma objetiva, sem muitos detalhes que dificultem a execução e comprometam o prazo. A ousadia pode estar presente, mas sempre em soluções rápidas, como nos revestimentos;

4- Mudanças no decorrer da reforma atrasam, e muito, a entrega. A indecisão é a principal inimiga dos prazos. Daí a importância de ter um projeto maduro, bem alinhado e aprovado pelo cliente;

5- Fique de olho nas promoções e oportunidades para economizar na compra de material de construção, revestimento e até mobiliário. Os meses de janeiro e fevereiro costumam ser uma época propícia para encontrar descontos.

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Descubra o que valoriza seu imóvel

Condomínio barato, vista atraente, boa localização e facilidade de estacionamento elevam o valor de venda ou do aluguel

Carin Homonnay Petti, especial para o iG | 19/01/2011 05:28

Seja na compra para uso próprio ou para investimento, vale a pena ter em mente as características que ajudam a mais tarde valorizar o imóvel na eventual venda ou aluguel da propriedade. Alguns fatores independem do perfil do morador, como , vista atraente, ausência de umidade e, na maior parte dos casos, facilidade de estacionamento.
Bom estado geral de conservação, ventilação e luminosidade 
estão
entre os fatores que ajudam a valorizar um imóvel.


















Outras características tendem a mudar conforme o perfil sócio-econômico do comprador ou inquilino. “Moradores de imóveis de alto padrão tendem a preferir ruas residenciais e sossegadas, enquanto pessoas de menor renda buscam proximidade do transporte coletivo”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo).

O valor do condomínio também é relevante, sobretudo nas propriedades mais baratas, em que taxas altas afugentam interessados. O número de vagas na garagem é outro fator que muda conforme a conta bancária – quanto maior a renda, mais vagas são exigidas.

Quer reformar? Antes de derrubar as paredes, saiba que nem toda obra conta pontos para comercialização. “Muitas das modificações estéticas são apenas para o próprio prazer, sem retorno financeiro”, afirma o arquiteto Saulo Szabó, do escritório Szabó e Oliveira Arquitetura. Ele exemplifica: “o comprador pode não se dispor a pagar a mais por piso de mármore caríssimo, até porque pode não gostar dele”.

Por isso, se o objetivo for ganhar mais na venda ou aluguel, ele recomenda investir no encanamento, rede elétrica, esquadrias de qualidade e, se for o caso, ar-condicionado. “Imóveis com boa infraestrutura valem mais”.

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Como conseguir dinheiro para comprar, construir ou reformar sua casa

Tire suas dúvidas sobre as principais alternativas oferecidas pelos bancos para quem quer conquistar o sonho da casa própria.

Carin Homonnay Petti, especial para o iG | 19/01/2011 05:52

Existem diversas alternativas para levantar os recursos necessários para comprar, construir ou reformar um imóvel. Os mais comuns são os financiamentos - para compra  e reforma e construção - e os consórcios.

Financiamentos: 

A maior oferta de crédito imobiliário é destinada à compra de imóveis prontos, embora algumas linhas também financiem terrenos.

Conseguir crédito para reforma e construção costuma dar mais trabalho que financiar a compra de um imóvel pronto. De saída, é preciso apresentar projeto, assinado por um engenheiro, com o cronograma da obra e a previsão de gastos para cada etapa. Após sua aprovação, o banco providenciará vistorias mensais para verificar se a obra está avançando conforme o previsto. Só então, a parcela é liberada. 
Com isso, o sistema exige recursos próprios para o fluxo de caixa. “É preciso ter fôlego financeiro para primeiro construir e depois ir recebendo o dinheiro”, diz o gerente de construção civil da Caixa Econômica, Nédio Rosselli Filho. Para quem não pode esperar, a saída pode ser recorrer a linhas específicas para compra de material de construção. Os juros, porém, são pelo menos duas vezes maiores que os cobrados nas operações abaixo.

Para muita gente, os consórcios são uma alternativa ao financiamento para a compra, construção ou reforma de imóveis.

Fonte: IG

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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Como escolher o tapete ideal para a sua casa

Confira dicas e fotos que irão te ajudar a escolher o tapete que combina com você e com o resto da decoração.
















Na decoração, o tapete é o toque final. Com ele, o ambiente, é como se o ambiente ficasse, enfim, completo. É preciso, porém, escolhê-lo bem, levando em consideração a praticidade, o material a ser usado e a cor. Confira as dicas da designer de interiores Ana Raquel Oliveira, dê uma olhada na galeria de imagens que selecionamos pra te inspirar e escolha o seu:

Qual o tapete mais adequado levando em conta os diferentes ambientes?
Os tapetes de nylon são ideais para sala, home e quarto, já que são bem confortáveis e deixam o ambiente bem aconchegante. Além disso, possuem cores e tamanhos variados, o que facilita a escolha.
E os felpudos?
Estes são para os ambientes que nos transmitem total conforto; então, podemos usá-los nos quartos e nos homes.
Como os formatos e tamanhos influenciam?
Os mais retos e lisos são para aqueles que complementam o ambiente, enquanto os que têm formas e tamanhos mais ousados são para quando o tapete exerce função de destaque. É preciso saber o objetivo para então escolher o modelo.
Quando optar pelo liso e estampado?
Quando os objetos, quadros e cores do espaço são ousados, o mais indicado é escolher um tapete sóbrio ou monocromático, de forma que a leitura visual do ambiente fique mais suave. Já quando optamos por uma decoração mais limpa, usando pouca cor, aí podemos escolher um que se destaque mais, com estampas ou listras.
E como escolher o material?
Os tapetes de couro de boi ficam bem em todos os ambientes: são modernos, de fácil manutenção, e por isso são hoje muito usados. Os de sisal, por sua vez, são opção para casas de campo e de praia. É um tapete com um bom custo-benefício, uma vez que, além dos bons preços, tem boa durabilidade e é fácil de limpar.
Como o tapete deve dialogar com o restante da decoração?
De maneira muito cuidadosa, devemos fazer com que o tapete faça um casamento perfeito com todo o entorno. É preciso levar em consideração cores, tamanho e formato. Em relação ao tamanho, por exemplo, o tapete deve sempre fazer todo o contorno dos móveis e nunca ficar menor, caso contrário fica a sensação de que o produto era de tamanho aquém do ideal para o ambiente.

Fonte: Imóvel Web

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Conheça a casa que custa o mesmo que um carro intermediário

Mima House tem estrutura modular pré-fabricada e divisórias removíveis, que tornam o projeto flexível.















O escritório de arquitetura português Mima criou uma casa que custa o mesmo que um carro intermediário. O projeto consiste em um retângulo de 36m2 com grandes janelas por todos os lados, em que podem ser adicionadas paredes, por dentro e por fora, a qualquer momento, de forma a criar cômodos novos ou, simplesmente, cobrir a janela por mais privacidade.

A Mima House é pré-fabricada, o segredo para uma produção rápida e de baixo custo. Apesar de seu método construtivo padronizado, o projeto foi feito de tal forma que a casa possa ser customizada de diversas maneiras.

Os pilares do projeto: flexibilidade e customização 

A casa é estruturada por vigas e colunas. As janelas de vidro, nas laterais, subdividem o espaço em módulos de 1,5x3m com molduras de madeira que têm dobradiças para que se abram como portas.
















As casas vêm com painéis de madeira compensada que podem ser colocadas dentro e fora da construção para substituir qualquer janela por parede em segundos, criando mais privacidade, quando necessário, ou novos cômodos.
















O interior é definido por uma grade regular de 1,5m, cujas linhas intermediárias deixam lacunas para serem preenchidas por paredes internas, que podem ser adicionadas sempre que necessário - novamente, em segundos, um espaço subdividido pode ser substituído por um espaço aberto e vice-versa.


Além disso, cada face da parede pode ter cores e revestimentos diferentes, o que permite uma enorme mudança com uma simples rotação.
















Inspiração na cultura japonesa
 
O conceito de Mima foi fundamentalmente inspirado nas casas japonesas, que são, para os arquitetos responsáveis pelo projeto, o perfeito paradigma da leveza, flexibilidade, conforto e linhas agradáveis.
 
O tradicional método japonês de construir pode ser considerado inerente ao sistema de pré-fabricação que Mima utiliza: era baseado em espaçamentos regulares de colunas, conhecidos como ken e os elementos construtivos (telas shoji, painéis fusumi e tatamis) podiam ser encaixados, como peças de quebra-cabeça.
 
O projeto começou com a intenção de planejar uma habitação que respondesse diretamente ao estilo de vida da sociedade atual. Os arquitetos de Mima pesquisaram durante anos até serem capazes de reunir em um único projeto uma solução que fosse rápida de produzir, flexível, leve, barata e de qualidade, com um design sofisticado, agradável e limpo. O resultado é uma construção de 36m2 que responde ao sonho moderno de habitação sofisticada, espaçosa e com espaços abertos e luminosos.
 
Mima House virtual
 
As casas Mima podem ser testadas e customizadas a qualquer momento através do site www.mimahousing.pt

Fonte: Imovel Web

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Como ficará o preço dos imóveis em 2012

Especialista diz que o grande aumento de preços já aconteceu e aposta em um ritmo menor de valorização.

Após alcançar valorização de até 100% em alguns bairros, os preços do mercado imobiliário começam a apresentar um ritmo de evolução menor. Em dezembro, os imóveis na capital paulista tiveram alta de 1,4%, o menor valor registrado desde maio de 2011, dando indícios de que o mercado se prepara para alcançar um equilíbrio.


A estabilização, no entanto, não significa que os preços vão começar a cair, pelo menos não na opinião de Marcos França, diretor comercial da Requadra Desenvolvimento Imobiliário. “Acredito que o valor dos imóveis subirá num ritmo menor do que o que aconteceu nos últimos anos, por exemplo, quando a procura por residências foi muito alta e os produtos se esgotavam rapidamente”, diz.


Segundo França, a tendência é que os preços dos imóveis acompanhem, no mínimo, a inflação. “Nunca vi o preço de um imóvel desvalorizar. Os valores dos imóveis acompanham, pelo menos, a inflação do período”.


De acordo com o executivo, o grande aumento dos preços já aconteceu e a influência desta valorização nas vendas é nítida, mas prevista. “Por conta do novo momento que estamos passando neste mercado, notamos uma enorme diminuição dos compradores especulativos que participavam da compra e venda das unidades esperando a rápida valorização. Agora estamos tratando de fato com os futuros moradores”, explica.


Para o diretor, o comprador pode até encontrar imóveis que tenham sofrido queda nos preços, mas apenas em casos pontuais. “Não podemos falar em desvalorização, o que pode acontecer é do cliente achar um imóvel que tenha sofrido queda do preço por algum motivo em especial, mas isoladamente. Os valores já estão em um novo patamar e a oferta de crédito já está mais seletiva, o que é saudável para evitarmos as famosas bolhas imobiliárias”, explica.


Fonte: Imóvel Web


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Brasileiros acreditam que preços de imóveis devem desacelerar em 2012

SÃO PAULO – Depois de três anos de valorização, os brasileiros acreditam que o preço dos imóveis  já atingiram um patamar elevado e devem começar a desacelerar em 2012. De acordo com enquete do portal InfoMoney, 29% dos leitores acreditam que a probabilidade dos valores de imóveis residenciais desacelerarem este ano é de 100%.

Por outro lado, 15% dos respondentes têm opinião diferente e ainda não enxergam espaço para uma estabilização. Segundo eles, as chances do preço desses imóveis desacelerar em 2012 é nula (0%). Já 11% responderam que as chances são de 50%, conforme a tabela a seguir:

Qual a probabilidade de os valores dos imóveis residenciais desacelerarem em 2012
Probabilidade
%
0%
15%
10%
6%
20%
6%
30%
6%
40%
4%
50%
11%
60%
4%
70%
7%
80%
7%
90%
5%
100%
29%
Fonte: Enquete InfoMoney realizada com 3.203 usuários;
O resultado não tem
 valor de amostragem científica

Preço atingiu ápice
Para o vice-presidente do Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) e autor do livro “Imóveis, Seu Guia Para Fazer da Compra e Venda um Grande Negócio”, Luiz Calado, a tendência é que realmente haja uma estabilização de preços e, em determinadas regiões, até mesmo uma redução dos valores praticados.

“O mercado é cíclico mesmo, não é possível sustentar seguidas altas por muito tempo”, comenta. Já tenho notado desde o ano passado esta tendência e eventualmente há a possibilidade até de que caia o preço, o que já tem acontecido em algumas regiões”, continua o especialista.

Com base na própria experiência no ramo imobiliário, Calado diz que tem notado uma diminuição na demanda por conta dos anúncios de jornal. “Há algum tempo víamos muito mais anúncios das incorporadoras sobre lançamentos de imóveis residenciais. Agora percebo que há bem menos propagandas desse tipo”, aponta.

Oportunidades sempre existem
Mesmo que a tendência geral do preço dos imóveis seja de estabilidade, ele lembra que sempre existem oportunidades para quem pretende investir e que ainda é possível ganhar dinheiro com este tipo de negócio, apesar de estar mais difícil.

“Sempre vai ter uma oportunidade, uma chance de valorização em uma região inóspita. A Cracolândia* pode ser um exemplo. Se a região for realmente revitalizada, os imóveis podem se valorizar bastante. Mas o risco de comprar ali também é bastante alto, já que o local pode continuar do mesmo jeito ou até mesmo piorar”, conclui Calado.

 * Local da região central de São Paulo conhecido como ponto de consumo e venda de drogas. O Governo e a prefeitura de São Paulo promovem ação na região (que envolve patrulhamento ostensivo da Polícia Militar), com objetivo de retirar os usuários do local.

Fonte: InfoMoney

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