segunda-feira, 28 de maio de 2012

Sala integrada à varanda

Texto Daniela Espinelli | Fotos Alexandre Dotta | Adaptação Ana Paula de Araujo

Por ser em formato longitudinal, com apenas 2,88 m de largura, não havia muito espaço para dispor os móveis nesta sala, e o espaço para a circulação poderia ser prejudicado. A proposta para resolver essa questão foi fazer uma integração com a sacada para ampliar e trazer mais claridade ao ambiente.























A varanda, que antes tinha uma porta de correr, foi integrada à sala, ampliando a área social em 4,21 m². Além de um novo espaço para convivência, demarcado pelo deck de madeira e pelo banco com futons, a luz natural tornou o ambiente mais claro. A bancada de estudos, com acabamento de laca branca brilhante, se estendeu até a área da varanda, ficando 1,35 m maior.























O sofá de camurça preta ocupa 2,28 m de extensão, permitindo um espaço de cerca de 1,5 m para a poltrona – de camurça creme – Gôndola, do designer Pierre Paulin.























O espaço destinado à sala de jantar passa a sensação de amplitude pelo uso do espelho ao fundo. Para não atrapalhar a passagem, a mesa com acabamento de laca branca foi encostada à parede. O banco com estofado de seda sintética prata pode acomodar até três pessoas.

Projeto: Ana Lucia Venelli Rozenblit e Sabrina Borges Salles (Spaço Interior – Arquitetura e Execução); cadeiras, banco, mesa, poltrona e mesas laterais: Breton.


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Feirão da CEF negocia mais de 13 mil imóveis no penúltimo fim de semana

28 de maio de 2012 • 12h03
Por: Fabiana Pimentel

SÃO PAULO - No último fim de semana, a Caixa Econômica Federal realizou o penúltimo evento do 8º Feirão Caixa da Casa Própria, com a negociação de 13.127 imóveis.

Durante os três dias de evento, 50.718 pessoas visitaram as feiras de Campinas, Porto Alegre e Uberlândia.

De acordo com a CEF, de 25 a 27 de maio, foram negociados mais de R$ 1,5 bilhões em contratos assinados e encaminhados.

Feirões pelo Brasil
No feirão de Campinas, foram assinados 2.553 contratos, no evento que reuniu mais de 25 mil imóveis, sendo 12 mil prontos e 13 mil novos ou na planta. Do total de imóveis ofertados, 11 mil atendiam o PMCMV (Programa Minha Casa, Minha Vida). “Este ano o evento se caracterizou por predomínio de vendas e negócios individuais, nos próximos dias muitos negócios ainda serão concretizados”, afirma o superintendente regional da Caixa em Campinas, Luiz Geraldo Paratelli.

Em Porto Alegre, foram assinados 7.924 contratos, durante o evento que ofereceu mais de 30 mil imóveis, sendo registrado um volume de mais de R$ 966 milhões em negócios.

No feirão de Uberlândia, foram comercializados mais de 2,6 mil imóveis, dos mais de 13 mil oferecidos no evento. O volume total de negócios feitos no evento foi de R$ 300 milhões.

Fonte: InfoMoney

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Sala com circulação

Por Gabriela Egito | Fotos Marcus Mendonça (Divulgação) | Adaptação Ana Paula de Araujo

Ao comprar este apartamento, as prioridades do morador recém-divorciado eram conforto, praticidade e valorização da vista para a Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. O living deveria comportar home theater e sala de jantar. A designer de interiores Roberta Devisate apostou em tons neutros como cenário para a extensa parede em tom chocolate, oposta à estante em peroba, material que confere aconchego. Confira mais detalhes deste projeto para salas pequenas.























O painel que acomoda a TV tem efeitos de luz nas canaletas laterais. A parte superior, em laca branca, tem portas tipo báscula, com sistema a gás, que reduz ruídos. Ao fundo, as cortinas de gaze de linho mesclado receberam pingentes de madeira sisal e pedras. As chaises retráteis do sofá em chenille cotelê caramelo só ficam abertas na hora de assistir TV. O resto do tempo permanecem recolhidas, para liberar a circulação até a varanda.

Projeto: Roberta Devisate; cortinas: Arte Exclusiva; pingentes cortina: Atelier Helena Rocha e Luciana Sabino; sofá, mesa, cadeiras e espelho de piso: Empório Casa; tapete Mix Dull: Avanti; tela solar: Luxaflex.


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Governo estuda medidas para facilitar portabilidade do crédito imobiliário, diz Arisp

28 de maio de 2012 • 14h52
Por: Viviam Klanfer Nunes

SÃO PAULO - Com as reduções das taxas de juros anunciadas pelos bancos no Brasil, muitos consumidores resolveram transferir sua dívida habitacional de um banco para outro. Por conta do aumento do volume dos que querem fazer a portabilidade do crédito habitacional, o governo já estuda medidas que deverão facilitar esse processo.

Entre as mudanças, o objetivo do governo é facilitar o trâmite em cartório e permitir que parte do processo seja feito pela internet. De acordo com o vice-presidente da Arisp (Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo), Francisco Toledo, quando o interessado resolvia fazer a portabilidade da dívida, o caminho mais comum era quitar seu contrato com o banco atual e fazer um novo contrato com o banco novo.

Averbação ao invés de novo contrato
Porém, agora, a ideia é que não se faça mais um novo contrato, mas, sim, apenas uma averbação no contrato atual. Assim, os custos também serão menores. Um novo registro, de um imóvel no valor de R$ 368 mil até R$ 553 mil, é de R$ 1.792,21. Já uma simples averbação, para um imóvel do mesmo valor, sai por R$ 556,54.

A averbação será necessária para deixar claro que houve uma mudança no banco credor. De acordo com Toledo, isso sempre foi permitido, porém, como a portabilidade não era algo tão procurado, o mais comum era que o mutuário quitasse o primeiro contrato, dando início a um novo contrato com o novo banco.

Também está sendo estudado uma maior utilização da internet nos processo. O objetivo é que parte do processo de portabilidade da dívida seja feita online. “O objetivo é que o processo seja mais econômico e ágil”, diz Toledo, ressaltando que nada disso era realmente importante anteriormente, pois a procura pela portabilidade era muito pequena.

Fonte: InfoMoney

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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Falta espaço?

Texto Leonardo Valle | Foto Wagner Silveira | Adaptação Nara Cavalcante

Após um ano trabalhando em São Paulo, a moradora desse estúdio decidiu trocar o flat em que vivia por seu próprio apartamento. Com a ajuda da arquiteta e designer de interiores Helena Miceli, o imóvel escolhido transformou-se em um espaço clean e, aparentemente, maior do que seus reais 40 m².

Veja o resultado, e pegue ideias de como aumentar o ambiente de seu apartamento:























A sala ficou espaçosa e bem planejada. Mesmo com a pequena área do ambiente, o apartamento ganhou charme e uma decoração capaz de oferecer um melhor aproveitamento do lugar.



Atrás da parede arredondada se encontra o lavabo do apartamento. Para aproveitar o formato diferenciado dessa divisória, a arquiteta Helena Micelli acoplou a ela uma mesa da sala nela.



Para manter o visual claro, desejado pela moradora, optou-se por tons derivados de cinza e porcelanato no piso. Os vasos transparentes exploram ainda mais a atmosfera leve.



Originalmente, o studio não possuía divisórias e era totalmente integrado. Para aproveitar melhor a metragem, a arquiteta Miceli projetou uma parede em formato de “T”, o que possibilitou encaixar closet e home office.

O móvel baixo do quarto tem tripla função: abriga a sapateira; serve de assento; e guarda quadros e outros objetos da moradora.

O quarto continua com o aspecto de leveza e pureza, com cores claras como o verde e o lilás. Outra cor que completa o dormitório com a tranquilidade e a calma que o cômodo merecia, foi o cinza-claro.

Almofadas lilases e futon: Futon&Home; vaso e quadros: acervo pessoal.


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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Casa Própria: saiba o que levar em consideração ao visitar um feirão de imóveis como o da CAIXA

07 de maio de 2012 • 19h03
Por: Welington Vital de Oliveira

SÃO PAULO - Realizar o sonho da casa própria geralmente implica em dívida de longo prazo e por isso é preciso muita cautela antes visitar um feirão de imóveis  como o da Caixa Econômica Federal, que começou na última sexta-feira (4) em algumas capitais do País.

Segundo a Proteste (Associação de consumidores), antes de fechar negócio, é importante pesquisar o valor de mercado na região para as mesmas características do imóvel que se tem em vista. Isto ajuda a fixar o valor máximo que você pretende pagar pelo imóvel.

Outra dica é pesquisar as taxas de juros. Além da Caixa, deve-se analisar as taxas de outras instituições que também financiam imóveis e comparar. É importante saber também que a taxa de juros varia conforme a renda, o valor do imóvel e o valor do financiamento.

Mais dicas
Pesquise e faça simulações em todos os bancos para encontrar as melhores taxas e fique atento ao CET (Custo Efetivo Total), para ver tudo o que está envolvido no financiamento, incluindo todas as taxas administrativas e tributos cobrados pelos bancos. Nem sempre a menor taxa de juros é o melhor negócio.

Fique atento aos imóveis ocupados, pois você pode ter problemas para conseguir a desocupação. Vale ressaltar que o processo de desocupação judicial é demorado e envolve custos judiciais e honorários de advogados, caso necessite entrar na justiça.

Também é fundamental visitar o imóvel ofertado para saber se o atual ocupante tem a intenção de entregar o bem amigavelmente, se o imóvel está em boas condições, além de conhecer a vizinhança.
A entidade ainda conselha que o comprador consulte o Tribunal de Justiça para saber se há alguma ação questionando a dívida do mutuário anterior com o Banco.

É preciso guardar todos os anúncios e fazer constar na proposta de compra tudo que foi prometido pelos vendedores durante a negociação, inclusive prazos de entrega, taxas de juros, metragem do imóvel e despesas.

Orçamento familiar
De acordo com a Proteste, mesmo que as taxas de juros estejam caindo, o consumidor não deve= tomar uma decisão precipitada para evitar assumir compromissos que estejam fora da realidade do orçamento familiar.

É aconselhável que todas dívidas somadas na compra do imóvel não ultrapassem 30% do orçamento da família. "Procure não comprometer mais de 15% da renda com o pagamento da primeira parcela do financiamento", aconselha a entidade.

Com relação ao imóvel, é importante que a compra esteja dentro das necessidades atuais e que a entrada seja a maior possível, para que o financiamento tenha o menor prazo - sempre dentro da capacidade de pagamento.

De acordo com a Proteste, se a taxa de juros for de 10% ao ano, a cada dez anos de financiamento será pago o equivalente ao imóvel adquirido. Em 30 anos serão pagos 4,5 vezes o valor do imóvel, por exemplo.
 
Fonte: InfoMoney

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