quinta-feira, 29 de março de 2012

Cozinhas Pequenas e Modernas

A cozinha é um espaço importante da casa. Para as pessoas que vivem em apartamentos, às vezes não há espaço suficiente para cozinhar e comer à vontade. Para colmatar esse facto, alguns designers estão a criar unidades de cozinha compactas, onde poderão caber todas as ferramentas necessárias para cozinhar, mas num espaço muito pequeno. A cozinha “circle ” projetada por Alfred Averbeck para Compact Concepts é um dos produtos inteligentes de cozinhas pequenas e modernas, que oferece solução para pequenos espaços. Conheça esta extraordinária cozinha pequena.

Cozinhas pequenas compactas

Trata-se de um inovador conceito de cozinha de alta tecnologia compacto para uso residencial e comercial de pequeno porte. Esta cozinha pequena foi realizada com a capacidade de combinar o local circular da cozinha, de forma independente, especialmente onde o espaço é um prêmio. Tendo 1,8 metros, esta mobilia apresenta todas as características habituais da cozinha, a cozinha é totalmente circular, girando uns completos 180 graus. Ela incorpora tudo, desde pia de cozinha a pratos, microondas e máquina de lavar louça. Esta cozinha pequena tem 360 graus de prateleiras de rotação,  que ajudam no acesso às panelas, copos, e demais acessórios e objectos de cozinha.


A cozinha oferece conforto e design inteligente, comprimido no menor espaço, mas com uma capacidade de armazenamento equivalente a 12 armários e bancada de topo com comprimento de aprox. 3000 mm, equipado com frigorifico, máquina de lavar loiça, placa vitrocerâmica, forno de microondas, pia e caixote do lixo como uma cozinha convencional.

Além disso, esta cozinha pequena pode ser colocada em qualquer lugar da divisão, também economiza espaço entre paredes e nos cantos angulares ou reentrâncias e pode ser harmoniosamente integrada com outros espaços de convívio chave. A cozinha está disponível em diferentes tamanhos e modelos, dependendo do equipamento.


Esta cozinha pequena dá para qualquer conjunto de apartamentos, condomínio, quarto de hotel, casa de férias, residência, bem como escritório e hall de entrada.

É, sem dúvida, um exemplo de cozinhas pequenas, fantástico. Cozinha muito compacta, onde são aproveitados, ao máximo, todos os espaços.


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Projeto de sala moderna e espaçosa

Adaptação Oscar Neto
Ao planejar a reforma do apartamento, Camila Duarte idealizou um projeto de sala que transformasse o ambiente de visual antigo em um espaço acolhedor, atual e com charme pontuado pelo toque de cor.

Veja abaixo como os tons vibrantes aplicados na intensidade adequada deixaram a decoração mais dinâmica, sem comprometer a suavidade:

Para criar uma decoração harmoniosa, sem entulhar os objetos de viagens e herdados, a aposta foi em prateleiras e móveis com bases largas. A mesa de centro de madeira com tampo de vidro e rodízios possui já acompanha o proprietário desde a antiga residência. Para garantir a área do home theater, a arquiteta eliminou a parede de um dos quartos.


As duas cadeiras de madeira escura, herança de família, contrastam com o tom lilás das paredes (tinta D 091, da Suvinil).


A coleção de relógios mereceu um lugar de destaque, logo na entrada do apartamento. O piso de tacões de madeira maciça foi mantido.


Veja a planta do projeto.
Por Tayla Cardoso | Fotos Divulgação


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quarta-feira, 14 de março de 2012

Sala decorada com iluminação indireta

Por Pauline Meiwald | Foto Divulgação | Adaptação Oscar Neto

Nessa decoração de sala, as arquitetas Elisa Gontijo, Gleice Santiago e Mariana Bottini utilizaram fitas de LED para criar a iluminação que emoldura o home theater. Essa opção é mais suave, adequada para fins decorativos e é uma alternativa muito mais econômica e moderna às mangueiras de luz tradicionais.

As lâmpadas halógenas dicroicas foram posicionadas acima das mesas de centro, laterais e do aparador espelhado que divide os ambientes, além de estarem embutidas no interior dos nichos decorativos. 
Os rasgos no gesso receberam spots quadrados para as dicroicas e foram pintados com o mesmo tom camurça das paredes, ganhando destaque. As arquitetas recomendam ainda que lâmpadas quentes e focadas, como as dicroicas, não sejam posicionadas sobre assentos, pois as mesmas esquentam e podem causar incômodo.

Projeto, Elisa Gontijo, Gleice Santiago e Mariana Bottini, da Zero11 Arquitetura; gesso, Jurandir Pires; marcenaria, Qaulity Marcenaria e Bontempo; mesas de centro, Clami Design; poltronas e sofás, Artezanal; cortinas, Casa Mineira; tecidos, Villa Nova Tecidos; vasos, L'Oeil; tapetes, Companhia dos Tapetes Orientais.


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Em 2012, o País verá crescimento sustentado do crédito imobiliário

13 de março de 2012 • 10h01
Por: Viviam Klanfer Nunes

SÃO PAULO – O ano de 2012 manterá o crescimento sustentado do crédito imobiliário, segundo avaliação do economista-chefe do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Celso Petrucci.

Para formular sua avaliação, o economista leva em conta dados da economia brasileira, como baixo índice de desemprego e a situação da inadimplência do crédito imobiliário, que é a mais baixa entre todas as carteiras de crédito dos bancos – no conceito de 90 dias de atraso, de 2%.

Caderneta de poupança
Petrucci ainda pondera o fato de que em 2011 o saldo da caderneta de poupança apresentou crescimento de somente de 10% em relação a dezembro de 2010, enquanto nos três anos anteriores esse saldo cresceu a taxas de 20% ano.

Apesar disso, as perspectivas da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) revelam que os recursos da caderneta de poupança vão poder financiar, este ano, aproximadamente R$ 104 bilhões.

Já a Caixa Econômica Federal acumulou até dezembro do ano passado o valor de R$ 152,9 bilhões em saldos imobiliários. Em relação ao volume registrado em 2010, houve uma alta de 41%. A instituição liberou para financiamentos imobiliários R$ 80,1 bilhões, dos quais 36,4 bilhões foram concedidos com recursos do FGTS (Financiamento de Material de Construção).

Ainda citando dados da Abecip, os recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) financiaram em 2011 um total de 493 mil unidades com a aplicação de R$ 79,9 bilhões. Em 2004, foram 54 mil unidades financiadas com aplicações de R$ 3 milhões.

Ao somar os recursos do SBPE com os do FGTS, o total de aplicações chega a R$ 114,4 bilhões, contra os R$ 6,9 bilhões em 2004, totalizando 1,430 milhão de operações, contra 321 mil de 2004.

Apesar de esperar por um crescimento do crédito neste ano, Petrucci entende que algumas questões importantes devam ser enfrentadas, como a necessária concentração das informações na matrícula dos imóveis, a efetiva aplicação do cadastro positivo e, sobretudo, os incentivos às inovações tecnológicas, tanto na construção quanto nas contratações financeiras.

Fonte: InfoMoney

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Sala integrada com luz especial

Por Léo Marques | Fotos Ricardo Novelli | Adaptação Oscar Neto
Para aproveitar os efeitos da luz nessa sala integrada, Thaís Constantino e Adriana Victorelli rebaixaram o teto, inseriram spots e dirigiram o foco para os destaques do ambiente. No ambiente são cinco circuitos de iluminação, divididos entre bar, bufê, quadros (embutidos o teto), plafon central e o pendente, criando um show cênico de acordo com o momento.

O projeto luminotécnico conseguiu ressaltar os quadros herdados pela família, valorizou os nichos nos armários da sala de jantar e criou uma iluminação agradável no home theater. Para conseguir esse efeito, foram utilizados spots de lâmpadas dicroicas de 20W na marcenaria, direcionais no forro com 50W e plafon central de 20W.

Dentro do nicho, os spots com dicroicas destacam a parede de Terracal – técnica que imita a caiação (pintura a cal), muito utilizada na época colonial.

Projeto e execução Thaís Constantino e Adriana Victorelli – Neo Arq; marcenaria, Ivan Fortes; textura da parede, Terracal; iluminação, Bellaluce; acessórios, L’oeil.


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Fundos imobiliários: volume financeiro cresce mais do que 4 vezes em fevereiro

13 de março de 2012 • 11h32
Por: Viviam Klanfer Nunes

SÃO PAULO – Os fundos de investimento imobiliário movimentaram R$ 309,36 milhões em fevereiro, o que significa uma alta de 339,1% ante o mês anterior, quando foram movimentados R$ 70,46 milhões. Os dados foram divulgados pela BM&FBovespa na última sexta-feira (9).

Não foi só o volume financeiro que aumentou, a quantidade de negócios também registrou alta entre janeiro e fevereiro deste ano. De acordo com a bolsa paulista, no segundo mês do ano, foram registradas 9.568 transações, ante as 9.038 transações registradas no mês de janeiro.

Ainda de acordo com a bolsa, o mês de fevereiro terminou com 69 fundos imobiliários registrados e autorizados à negociação nos mercados de bolsa e balcão da BM&FBovespa, o que significa um fundo a mais do que em janeiro.

O que são e como investir
Os fundos imobiliários podem deter participação em imóveis de diferentes tipos, como prédios residenciais, comerciais, industriais, galpões ou shopping centers.

Entre as vantagens de investir em imóveis por meio dos fundos, está a diversificação do portfólio com um capital menor e a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos. Para ter esta isenção, o investidor pessoa física deve deter menos de 10% das cotas e o fundo precisa ter, no mínimo, 50 investidores, além de suas cotas serem negociadas em bolsa.

A compra e venda das cotas é feita por meio da corretora de valores. Por isso, é preciso ter cadastro em uma para conseguir fazer estas transações. Assim como as ações, as cotas dos fundos possuem códigos que devem ser digitados no home broker, para que a operação seja efetuada.

Fonte: InfoMoney

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sábado, 3 de março de 2012

Crédito imobiliário: operações da CEF crescem 30,5% em janeiro

29 de fevereiro de 2012 • 14h10
Por: Welington Vital de Oliveira

SÃO PAULO - As operações de crédito  imobiliário da CEF (Caixa Econômica Federal) cresceram 0,5% em janeiro de 2012, frente ao mesmo período do ano passado.

As operação totalizaram mais de R$ 12 bilhões em crédito imobiliário; em janeiro de 2011, o número chegou a R$ 8,7 bilhões.

No mês passado, a CEF aplicou na habitação R$ 2,7 bilhões de recursos da poupança, passando de 32,3% para 46,5% a sua participação no mercado imobiliário nesta modalidade. Comparado ao mesmo período de 2011, o crescimento é de 54%.

Para o vice-presidente de Atendimento Distribuição e Negócios da CEF, José Henrique Marques da Cruz, o crédito imobiliário continuará sendo um importante mecanismo de desenvolvimento, geração de emprego, renda e promoção da cidadania.

2011
No ano passado, a carteira imobiliária da CEF apresentou saldo de R$ 152,9 bilhões, com um aumento de 41,1%, frente a 2010. No total foram liberados R$ 80,1 bilhões para a habitação.

Os financiamentos somaram R$ 67,8 bilhões com crescimento de 15,7% frente a 2010. Do total de operações, as que usaram recursos da poupança somaram R$ 36,4 bilhões, enquanto que as que usaram recurso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) somaram R$ 31,3 bilhões.

Fonte: InfoMoney

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