sexta-feira, 27 de julho de 2012

Como decorar cozinhas pequenas

Por Aline da Palma Rosa | Fotos Leandro Andrade | Adaptação Nara Cavalcante

Uma das soluções que a arquiteta Ligia Resstom encontrou para fazer os 13 m² desta cozinha renderem foi aproveitar todas as paredes com armários e prateleiras. Sobre a bancadas, os módulos de MDF branco suspensos receberam portas de correr de vidro também branco e no armário inferior, as portas e gavetas têm puxadores embutidos para deixar o visual mais clean.

As pastilhas brancas e pretas que cobrem as paredes, onde estão pia e fogão, lembram desenhos pixelados. O visual fica sofisticado com o granito preto São Gabriel, que serve também como frontão para o fogão e vai até o teto. O mesmo material compõe a bancada para refeições. No restante das paredes foi aplicada cerâmica de 33 x 66 cm na cor White Plain Lux, entrando em sintonia com o piso coberto com porcelanato padrão Day Light de 60 x 60 cm.

A bancada da pia ganhou gabinete com armário de porta basculante e um módulo aéreo para aproveitar o espaço entre a janela e a parede lateral.

Ao lado do refrigerador, uma bancada com o mesmo granito preto acomoda vidros e temperos. Abaixo, gavetas para utensílios e enxoval. Na parte superior, um nicho abriga o micro-ondas.

Projeto: Lígia Resstom; marcenaria: Florense.

Onde encontrar:
Lígia Resstom – www.ligiaresstom.com.br 
Florense – Tel.: (11) 4191-6885


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Aumento do crédito imobiliário causa maior endividamento das famílias

De acordo com o BC, o endividamento das famílias com o financiamento habitacional passou de 27,2%, em janeiro de 2009, para 31,2%, em abril de 2012

Por Agência Brasil |14h58 | 26-07-2012

SÃO PAULO - O aumento do endividamento das famílias é devido “em boa parte à expansão dos financiamentos habitacionais”, avaliou hoje (26) o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel.

De acordo com Maciel, em janeiro de 2009, o volume total das dívidas das famílias em relação a um ano de renda correspondia a 32,15%. Em abril deste ano, o percentual ficou em 43,3%. Ao ser retirado desse cálculo, o endividamento das famílias com o financiamento habitacional passou de 27,2%, em janeiro de 2009, para 31,2%, em abril de 2012.

“Isso é uma evidência de que grande parte do crescimento do endividamento decorre da expansão do crédito imobiliário, que é algo positivo. As famílias estão constituindo patrimônio, tendo melhoria de qualidade de vida”, destacou Maciel.

Maciel argumentou ainda que a expansão do crédito no país vem acompanhada do crescimento da renda das famílias. “Tem um aumento expressivo de emprego e também melhoria de salários. O crédito cresceu porque a capacidade de pagamento das famílias permitiu isso”, acrescentou.

De acordo com Maciel, o comprometimento da renda mensal das famílias com o pagamento de dívidas com o sistema financeiro “tem mostrado estabilidade desde o primeiro semestre do ano passado”. Em janeiro de 2010, o percentual era 19,7%. No mesmo mês do ano passado, chegou a 19,8% e subiu para cerca de 22% em agosto do ano passado. Em abril de 2012, esse percentual ficou em 22,1%.

A redução no valor que as pessoas precisam desembolsar, por mês, para pagar as dívidas ocorre porque os prazos para pagamento estão maiores, influência do crescimento do financiamento habitacional. Com os prazos maiores, as parcelas dos financiamentos também ficam menores. Outro fator, continuou Maciel, para a diminuição do comprometimento da renda é a redução das taxas de juros.

Fonte: InfoMoney

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Vai construir ou comprar a casa própria?

Por Ana Paula de Araujo | Fotos Shutterstock
Conquistar a casa própria é o sonho de consumo de muitos brasileiros, mas realizar esse desejo está cada vez mais fácil com os inúmeros tipos de financiamentos e incentivos do governo. Nesse caso, fica a dúvida: o que é mais vantajoso, construir ou comprar o imóvel já pronto? A resposta é: depende de sua necessidade. “Quando vamos tomar uma decisão, é importante ponderar e analisar todas as opções. Deve haver planejamento. Coloque no papel, junto aos preços, a questão do prazo, tempo para acompanhar a obra e outros parâmetros, como região e outros fatores importantes para a família. Não dá pra falar só em custo”, diz Gisleine Coelho de Campos, engenheira civil e responsável pelo Centro de Tecnologia de Obras de Infraestrutura do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). Por isso, comparamos os dois métodos para que você mesmo decida qual se encaixa em seu perfil. Acompanhe:

Peso no bolso
É difícil definir qual maneira sai mais em conta. Isso porque são muitas as variáveis, como preço e condições do terreno, contratação da mão de obra, escolha dos materiais, cronograma da construção e documentação. “Neste momento, é importante a ajuda de um profissional experiente para a tomada de decisão, pois o custo de construção dependerá de algumas sutilezas, tais como, custo das soluções arquitetônicas, métodos construtivos, disponibilidade de profissionais para executar o projeto e recursos, velocidade da obra e especificações de acabamento”, explica o engenheiro civil responsável pelo blog engenheironline, que prefere não revelar seu nome.
A dica, então, é colocar todos os custos de cada alternativa na ponta do lápis e, ao fim, ver qual opção é o mais econômico.

E se o dinheiro acabar?
“Existe a hipótese de não conseguir cumprir seu orçamento e prazo caso o planejamento não seja bem executado”, afirma Gisleine. É um risco que se corre ao optar por construir. “Quando se compra o imóvel pronto, pode ser que aconteça isso, mas o comprador não terá essa experiência, afinal, entrará em uma etapa seguinte”, completa.

Do seu jeito
Se o seu sonho é ter uma casa com a sua cara, o melhor a ser feito é conceber seu lar desde o começo. “Quando você vai construir, desde que tenha um profissional especializado ao lado, consegue dimensionar o projeto que melhor atende suas necessidades e desejos, como, por exemplo, ter uma cozinha maior, um quarto menor etc.”, garante Gisleine. Mas é possível reformar o imóvel comprado pronto, não é? Nem sempre, explica a engenheira. “Às vezes, por limitações técnicas do próprio projeto, não é possível derrubar uma parede, impedindo de ampliar uma sala ou fazer uma varanda”, exemplifica. “Já no imóvel pronto, temos a provável falta de adequação plena ao programa de necessidades do cliente”, completa o profissional do enhenheironline.

Burocracia
Não tem como fugir da papelada em nenhum dos casos, mas o trabalho maior fica para quem escolhe construir sua própria casa – é preciso comprar o lote, regularizá-lo, fazer o projeto, obter autorização da prefeitura e, depois da construção, regularizar o imóvel para o cálculo de IPTU para, então, o imóvel estar devidamente registrado. “Quando se compra o imóvel pronto, alguém já fez isso, basta passar a escritura para seu nome”, arremata a pesquisadora do IPT.

Tempo é dinheiro
Se falta tempo para acompanhar a obra, o melhor negócio a ser feito é comprar a casa já pronta, afinal, é preciso contratar um profissional para o planejamento, escolher os materiais e a empresa responsável pela execução do projeto. Por outro lado, lembra o engenheironline, ao optar por construir do zero, é possível adequar o cronograma da obra à disponibilidade de caixa.

Ai, que dor de cabeça...
Sem dúvida, acompanhar tudo de perto, organizar os recursos financeiros, contratar mão de obra, planejar cada detalhe, é desgastante. Mas isso não significa que comprar a casa já pronta é uma opção livre de infortúnios. “Ao comprar o imóvel, nem sempre se tem a garantia exata da qualidade dos materiais. Podem ocorrer problemas de manutenção, nas instalações, vazamentos e entupimentos”, explica Gisleine.

Resultado da batalha
No fim das contas, caberá a cada um escolher qual opção cabe melhor em sua personalidade. Você está com pressa? É perfeccionista? Organiza-se com facilidade? Escolha!

Onde encontrar: 
IPT – www.ipt.br.


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Caixa Econômica reduz juros da linha para material de construção

O prazo de 60 meses foi ampliado para até 96 meses, podendo o cliente optar por ter seis meses de carência para execução das obras

Por Juliana Américo Lourenço da Silva |15h32 | 23-07-2012

SÃO PAULO – A Caixa Econômica Federal anunciou a redução das taxas de juros e a ampliação do prazo do Construcard, linha de financiamento de materiais de construção. As alterações fazem parte do Programa Caixa Melhor Crédito, que tem como objetivo oferecer as melhores taxas do mercado e facilitar o acesso ao crédito.
A taxa mínima do Construcard passou de 1,96% a.m. para 1,40% a.m., e máxima, de 2,35% a.m. para 1,85% a.m., dependendo do prazo escolhido pelo cliente. Antes, o prazo era limitado a 60 meses, agora foi estendido para até 96 meses, podendo o cliente optar por ter seis meses de carência para execução das obras.
O presidente da Caixa, Jorge Hereda, afirmou que com as mudanças no produto o banco reafirma seu compromisso de garantir as melhores formas de acesso ao crédito para os seus clientes. “Vamos dar às famílias condições muito mais atrativas para construir ou reformar sua casa. Com essas novas medidas, a CAIXA passa a ter uma das melhores taxas e o maior prazo do mercado, o que mantém o banco na liderança do mercado de crédito para materiais de construção”, completou o presidente.

Como funciona
O Construcard é disponibilizado por meio de um cartão exclusivo para utilização em lojas de materiais de construção conveniadas. Além da compra de materiais de construção, a linha de crédito também se destina à aquisição de móveis embutidos e sistemas de aquecimento solar.
O Programa, que está disponível desde 1998, registrou nos últimos cinco anos volume financiado de cerca de R$ 15 bilhões. Para 2012, o banco dispõe de R$ 5 bilhões para esta linha de crédito.
Para se tornar cliente basta se dirigir a uma agência da Caixa e apresentar os documentos pessoais, RG, CPF e comprovantes de endereço e renda, para avaliação. Não há limita máximo para o valor do financiamento, que dependerá da capacidade de pagamento mensal do cliente.

Fonte: InfoMoney

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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Sala pequena

Texto Caroline Santos | Foto Divulgação | Adaptação Ana Paula de Araujo

A marcenaria nesse projeto do arquiteto Gerson Dutra de Sá ajudou a dar a sensação de continuidade e amplitude à sala pequena de 11 m². Conheça outros truques para salas pequenas:


Neste projeto, foi instalado um painel (2,75 x 2,30 m) de madeira eucalipto do tipo demolição, no qual foram instalados a TV e um armário com duas portas (0,50 x 1 x 0,40 m), revestido de laca branca brilhante. Nas margens do painel, foi usada laca grafite fosca. O rack (2,75 x 0, 30 x 0,40 m) sob o painel é feito do mesmo material do armário e abriga no nicho apenas poucos objetos eletrônicos e um vaso decorativo de vidro, ajudando a firmar o conceito clean.
Tonalidades sóbrias foram escolhidas para a sala, que é pontuada por toques de cor, com almofadas coloridas. Um quadro estilizado com divas do cinema para dar personalidade ao ambiente. Uma mesa redonda de madeira zebrano mouro ao lado do sofá de linho completa o projeto.

Projeto: Gerson Dutra de Sá; marcenaria: Bontempo; mobiliário: Artefacto; quadro: Smi Akl; iluminação: Moema Iluminação.

Onde encontrar: 
Gerson Dutra de Sá – Tel.: (11) 5052-3826.
Bontempo – Tel.: (54) 3291-8300 – www.bontempo.com.br.
Artefacto – www.artefacto.com.
Smi Akl – Tel.: (11) 7117-2020.
Moema Iluminação – Tel.: (11) 5543-2068 – www.moemailuminacao.com.br.


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Homens x mulheres: veja o que cada sexo mais valoriza na compra do imóvel


19 de julho de 2012 • 10h19
Por: Viviam Klanfer Nunes

SÃO PAULO - Na hora de escolher um imóvel para comprar ou mesmo alugar, homens e mulheres têm exigências um pouco diferentes quanto às condições da casa ou do apartamento. Elas são detalhistas e pensam o tempo todo na praticidade e funcionalidade. Já eles estão focados, sobretudo, nos aspectos financeiros.

Ao vasculhar o mercado atrás de uma casa, as mulheres, em sua grande maioria, vão ser muito mais detalhistas do que os homens. Na prática isso quer dizer que mais do que simplesmente observar se a casa tem armários embutidos, elas querem saber a qualidade do móvel, se de fato atende as necessidades da sua família e se aquele tipo de mobilha as faz sentir bem, explica a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes.

Mulheres são mais exigentes
Isso acontece porque boa parte das mulheres está mais próxima das tarefas domésticas e, portanto, serão muito mais criteriosas. Elas também são mais exigentes quanto ao espaço da cozinha e da lavanderia. “Ela não vai olhar apenas se a cozinha tem armários planejados; Vai ver se os móveis comportam aquilo que elas têm”, lembra Roseli.

Vão analisar se os quartos e banheiros atendem as necessidades dos filhos e, caso tenham animais de estimação, automaticamente procuram imóveis que comportem os bichinhos. Dão valor adicional à beleza do imóvel, olhando para itens de decoração e azulejos. Analisam, ainda, em quais pontos da casa o sol ilumina.

As mulheres acabam dando valor àquilo que atende toda sua família, sobretudo, os filhos. Nas áreas comuns dos prédios, por exemplo, avaliam os elementos que poderão entreter os filhos, como o playground, a piscina e a quadra. Isso porque, estão ponderando a falta de segurança das cidades. Ou seja, sabem que seus filhos terão que se divertir dentro do próprio prédio. A localização também importa muito, e, para elas, pesa bastante o fato de o imóvel ser perto da escola dos filhos, do supermercado e da farmácia.

Eles querem retorno financeiro
Com eles a história é um pouco diferente. Os homens estão preocupados, acima de tudo, com os aspectos financeiros do imóvel. “Eles não dão tanta importância aos detalhes; Estão considerando se a aquisição é um bom investimento; Se ele vai ter retorno mais para frente. Se a região valorizou”, diz Roseli.

Além disso, avaliam se o imóvel, bem como sua localização, oferece status. “Muitos homens se mostram preocupados em mostrar status; Eles querem estar perto de pessoas com as quais podem fazer um bom networking”, diz Roseli. 

Eles também olham os ambientes avaliando se podem atender seu perfil. Se forem do tipo de passar bastante tempo com os amigos, vão querer salas grandes, com espaço para receber visitas. “Eles são desligados quanto aos detalhes, mas pesam bastante os itens que podem ser úteis nos seus momentos de lazer e mesmo na sua vida profissional”, avalia a especialista.

A segurança do prédio também é grande preocupação do sexo masculino. Por isso, avaliam bastante o clima do condomínio, os moradores, e se tudo inspira ou não segurança. Os homens, que normalmente ficam mais tempo fora de casa, acabam prestando mais atenção nos fatores macros, como a segurança.

Roseli reconhece que embora na maioria dos casos é possível perceber essas preferências - de homens e mulheres -, como regra geral, quem fica mais tempo em casa na hora de escolher um imóvel estará interessado na praticidade e funcionalidade dos itens oferecidos no imóvel. Já aquele que passa a maior parte fora, no escritório, por exemplo, terá essa visão macro, valorizando segurança e preço.

Fonte: InfoMoney

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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Personal organizer dá dicas de como manter a casa arrumada

publicado em 28/06/2012 às 11:19 | Fonte: O Globo

Num espaço grande é (relativamente) fácil organizar as coisas, mas, num ambiente pequeno, tudo fica mais difícil, não é? E se é impossível aumentar as medidas de sua casa, a saída é aproveitar cada centímetro que se tem, da forma mais funcional possível. Esse é o conceito básico da função de personal organizer, que Vera Corradi exerce há 15 anos. Também designer de interiores, ela oferece algumas dicas para quem quer ver os ambientes da casa mais arrumados.

(Foto: O Globo)
“É importante deixar os cômodos bonitos e funcionais. Não adianta nada ser agradável aos olhos, mas não ser prático”, explica ela. Para organizar uma casa, o importante é colocar os itens em categorias, identificá-los corretamente (em alguns casos, usando etiquetas) e descartar o que não está em uso ou não serve mais.

Confira, a seguir, algumas dicas da personal organizer para otimizar o espaço da sua casa:

COZINHA – Cada tipo de utensílio deve ter um lugar determinado. Se possível, a ideia é separar os utensílios por categorias: panelas, louças, cristais e eletrodomésticos. Para criar espaços, pode-se utilizar acessórios como aramados, embalagens organizadoras, meias-prateleiras, organizadores de xícaras, divisores de talheres e divisores para cadeiras. O que não é usado deve ser doado. Louças que só são usadas esporadicamente devem ser postas em embalagens organizadoras.

ARMÁRIO DE ROUPAS – As roupas devem ser separadas por cor, tamanho, tipo de peça e estação. A forma correta de dobrar as peças, uma a uma, permite que o espaço existente seja triplicado, além de evitar que as peças fiquem amassadas. As roupas de festa, por exemplo, podem ser guardadas numa caixa, pois serão procuradas esporadicamente. Sacos a vácuo também são soluções, especialmente para peças que não são utilizadas com muita frequência.

ESTANTES – Os livros, por exemplo, devem ser organizados por tema e por autor, nunca por tamanho. É natural que existam, na estante, livros mais “altos” e outros mais “baixos”. Não é necessário catalogá-los. Já os CDs podem ser organizados por tipo de música, artistas, gênero e, por fim, ordem alfabética.

BANHEIRO – Para o banheiro, uma dica: as toalhas de banho não devem ser passadas: elas ficam “endurecidas”, e o calor do ferro deixa nelas pontinhas de bolor. Existem embalagens organizadoras para elas.

QUARTO DE CRIANÇA – Os livros de criança, por exemplo, não devem ser colocados encaixados, como os de adulto, mas posicionados na prateleira em pé e de frente, porque as crianças escolhem pela capa, não pela lombada. Além disso, a prateleira deve ser da altura da criança, para que ela não precise subir em escadas para pegar livros, o que poderia provocar acidentes.

Fonte: Zap Imóveis

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terça-feira, 17 de julho de 2012

Ambientes unificados

Texto Patricia Galleto | Fotos Sidney Doll | Adaptação Ana Paula de Araujo

A reforma, comandada pelos sócios Marcelo Nunes, Luis Felipe Bernardini e Thaís Cunha, do DT Estúdio, deveria integrar a varanda – não utilizada pelos proprietários – ao living do apartamento, que passou a concentrar a sala de estar, o home theater e a sala de jantar. “Não tem sentido fazer microambientes se você pode ter uma sala que comporta todos os usos”, explica Nunes.

A palhinha, um ícone da arquitetura brasileira dos anos 1950, foi eleita para compor a estante e o painel, ambos em linhas horizontais, assinados pelo escritório. Colaboraram neste projeto a arquiteta Maki Hirai e a estudante de arquitetura Gabriela Molinos.

Flexibilidade tanto para assistir à TV quanto para receber os amigos: o desejo dos moradores explica a presença do pufe e das mesinhas soltas. “Em dias de festa, o pufe, que serve como descanso para os pés no cotidiano, torna-se mais um assento, e as mesas podem ser espalhadas, criando vários pontos de aperitivo e liberando a área central para circulação”, exemplifica Marcelo.

O biombo de palhinha, com sua leve transparência, separa o hall de entrada da sala de jantar e ainda ajuda a alinhá-la ao novo espaço, criado após a integração. Com o mesmo objetivo de centralizar, mas, dessa vez, ao living, a lareira ganhou uma caixa de inox. 

Projeto: DT Estúdio; mármore: Di Mármore; piso de madeira: Assoalhos Morumbi; iluminação: OfficeLux; marcenaria: Guilhem Marcenaria; paisagismo: Luísa Toledo; abajures e pendente da sala de jantar: La Lampe; quadros e obras de arte: Valoart; estofados: Clayf Tapeçaria; tapete do estar: Casa Fortaleza; tapete da sala de jantar: By Kamy; sofás: cadeiras, aparador e pufe: Breton Actual; mesa de centro: Montenapoleone; poltronas: Brentwood; almofadas: Veste Casa.


Onde encontrar:
DT Estúdio – Tel.: (11) 3032-4946 – www.dtestudio.com.br
Di Mármore – Tel.: – (11) 4138-9800; www.dimarmore.com.br
Assoalhos Morumbi – Tel.: – (11) 3744-4070 – www.assoalhosmorumbi.com.br
OfficeLux – Tel.: – (11) 2924-9995 – www.officelux.com.br
Guilhem – Tel.: – (11) 2947-5391 – www.guilhem.com.br
Luísa Toledo – Tel.: – (11) 3034-6216
La Lampe – Tel.: – (11) 3069-3949 – www.lalampe.com.br
Valoart – Tel.: – (11) 3081-8489 – www.valoart.com.br
Clayf Tapeçaria – Tel.: – (11) 2255-6350 – www.clayftapecaria.com.br
Casa Fortaleza – Tel.: – (11) 3049-1511 – www.casafortaleza.com.br
By Kamy – Tel.: – (11) 3081-1266 – www.tapetes.com
Breton Actual – Tel.: – (11) 5506-5248 – www.breton.com.br
Montenapoleone – Tel.: – (11) 3083-2300 – www.montenapoleone.com.br
Brentwood – Tel.: – (11) 3081-0370 – www.brentwood.com.br
Veste Casa – Tel.: – (11) 3085-1936 – www.vestecasa.com.br


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Novo conceito de comercialização torna imóveis de luxo acessíveis


17 de julho de 2012 • 09h39
Por: Viviam Klanfer Nunes

SÃO PAULO - Novo conceito de comercialização imobiliária permite a aquisição de imóveis de luxo, destinados ao lazer, em um sistema fracionado, sendo possível adquirir mansões, que valem milhões de reais, por alguns milhares.

Na prática, o interessado compra frações ou cotas das casas ou apartamentos, que lhe dará direito de usufruir os imóveis de duas a quatro semanas no ano. Cada casa é vendida para 8 ou 12 pessoas ao mesmo tempo, tendo todos a escritura do imóvel. Um imóvel, por exemplo, avaliado em R$ 2 milhões e vendido para 12 pessoas, sai, para cada um, por aproximadamente R$ 180 mil.

E cada um dos proprietários terá o direito de usufruir da residência por quatro semanas no ano, sendo duas semanas na alta estação e duas na baixa. É uma forma de adquirir um imóvel de alto padrão por um preço mais baixo em relação ao valor integral do empreendimento.

Intermediação
Quem faz a intermediação entre a construtora do empreendimento e os interessados em comprar os imóveis é a RCI Internacional. De acordo com o Diretor Brasil, Alejandro Moreno, a modalidade de venda já está consolidada fora do Brasil e parece ser uma tendência no País.

“É bastante interessante principalmente pela questão da segunda residência. Normalmente as pessoas compram uma casa na praia com investimento alto e pouca utilização”, avalia. Ou seja, a segunda residência acaba tendo uma ociosidade muito grande enquanto “a compra fracionada é muito mais racional”, diz.

Baixo investimento
Comprar na modalidade fracionada permite um investimento mais baixo, para um imóvel de alto padrão e com uma utilização muito mais intensa. Além disso, o dono de cada fração tem o direito de fazer o quiser com suas semanas de uso. Pode alugar para terceiro e emprestar para amigos, basta respeitar as regras impostas no contrato.

É uma forma de não perder dinheiro com a segunda residência, já que muitas vezes ter um imóvel para lazer é visto mais como uma despesa do que qualquer outra coisa. “A segunda residência normalmente fica parada a maior parte do ano. E quando o proprietário chega tem muito mais dor de cabeça, com a lista de itens que o caseiro apresenta para que sejam consertados, do que tranquilidade”.

Na modalidade fracionada, ainda conformo explica Moreno, é preciso pagar um taxa mensal para a manutenção do imóvel, como um condomínio, mas a casa está sempre pronta para receber os proprietários.

Uso racional
Além de permitir a aquisição de imóveis de luxo por preços mais acessíveis, Moreno ainda ressalta que é uma forma muito mais consciente de usar as casas “o imóvel não fica parado”, diz.

Atualmente, a RCI trabalha com 9 empreendimentos de luxo que são comercializados na modalidade fracionada, com perspectiva de crescimento no Brasil. Apesar de os imóveis serem de alto padrão, o público para essa modalidade não são pessoas extremamente ricas, classe AAA, mas sim aquela classe que embora tenha poder aquisitivo alto, não necessariamente teria condições de comprar o imóvel sozinho.

Fonte: InfoMoney

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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Apartamento de 60 m² com ambientes integrados depois da reforma

Publicado em 23 de Abril de 2012

Paredes dos ambientes sociais foram derrubadas e a marcenaria completou detalhes importantes do apartamento pequeno

Reportagem Ana Weiss (texto) e Deborah Apsan (visual) | Fotos Carlos Piratininga

“Este apartamento já estava na família havia algum tempo. Tinha pertencido à minha avó, depois a um tio. Quando vim morar aqui com minhamãe, no começo dos anos 2000, o layout ainda era o original. Só em 2008 demos a primeira remodelada no imóvel, que se resumiu basicamente à troca de revestimentos, tampos, metais e piso do banheiro e da cozinha. Como minha mãe não gostava da ideia de abrir a parede entre a cozinha e a sala, mantivemos a configuração. Em 2009, ela se casou novamente e acabou se mudando. No ano seguinte, o andré e eu decidimos então viver juntos aqui. Uma das primeiras providências que tomamos foi, enfim, integrar os ambientes sociais. Derrubamos toda a separação,mantendo só o trecho com o quadro de luz. Com a marcenaria resolvemos detalhes importantes na planta de 60 m2. Estantes, prateleiras enichos organizaram tudo e deixaram a casa com a nossa cara.”

Mariana Teixeira Weigand, arquiteta de São Paulo

Liberada, a passagem da cozinha para a sala virou ponto de encontro graças ao bar (Securit), de onde saem os expressos preparados por André. O móvel foi presente de casamento de Olegário Pereira Jr., sócio do casal no escritório A:M Studio.

Marcenaria disfarça essa passagem entre a porta de entrada e a sala.

Cozinha discreta. Passagem obrigatória para a sala, a cozinha teve o piso renovado na primeira reforma (porcelanato Portobello 65 x 65 cm). Na segunda intervenção, o espaço ganhou um painel de drywall (0,90 x 2,10 m) rente à geladeira. “Ele tornou o local mais reservado e ainda permitiu a instalação de uma luminária articulável, focalizada no pôster que cobre o quadro de luz logo em frente ”, conta a arquiteta.

Sala à vista. As prateleiras que ocupam o lugar da parede derrubada apoiam objetos sem atrapalhar a visão de quem entra no apartamento. Tanto elas quanto os armários baixos empregam MDF (cor nogal terracota, da arauco). Um deles foi projetado especialmente para abrigar o interfone.

Pouco uso, muita organização. Novas prateleiras revestidas de Formica, mesmo material dos armários colocados três anos antes, organizam os utensílios e guardam o micro-ondas, forno mais utilizado da casa. “A verdade é que usamos muito pouco a cozinha. O andré costuma até brincar que nosso fogão poderia ser feito de papel”, diz Mariana.

Compacto e perfeito 6. O banheiro de pouco mais de 3 m2 (2,70 x 1,20 m) ficou mais atual e colorido com o novo revestimento de pastilhas de vidro (2 x 2 cm, da Jatobá) no piso e nas paredes. “aqui também a marcenaria calculada ofereceu a solução para aproveitar cada canto”, fala a arquiteta. O material usado foi MDF padrão, pintado de branco.

Guarda-luz. No quarto de 10 m2, um dos lados da cama ganhou armário em vez de criado-mudo. Mas o móvel contempla um nicho de 35 cm de profundidade para a colocação de uma luminária. “Como antes só minha mãe usava a cama, o espaço previa apenas um apoio para leitura, algo que mudou com a vinda do andré para cá”, lembra Mariana. Também de MDF, o nicho recebeu revestimento de laminado plástico branco.

Sem sair da cama. Gavetas, prateleiras e bancadas deram conta de tudo que o casal queria pôr no quarto. “A gente gosta muito de ler aqui”, confessa Mariana, que incrementou a antiga cama box da mãe com uma cabeceira de MDF revestida de folha de madeira teca, mesmo material do criado-mudo.


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Projeto prevê facilidades para mutuários refinanciarem casa própria


11 de julho de 2012 • 18h45
Por: Juliana Américo Lourenço da Silva

SÃO PAULO - O mutuário que se sentir prejudicado por ter feito um financiamento imobiliário com juros elevados poderá aproveitar o movimento de queda das taxas e contratar uma nova operação para liquidar a antiga.
A medida está prevista no PLS (Projeto de Lei do Senado) 298/2006, aprovado, na última terça-feira (10), pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado.

Poupança
De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), a medida, caso entre em vigor, remove um dos obstáculos a essas operações ao prever que  os montantes nelas previstos serão considerados para efeito de direcionamento obrigatório dos recursos de depósito de poupança.

Com a mudança, Paim prevê uma redução nos riscos envolvidos nas operações de crédito imobiliário. Segundo o relator, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), a medida é importante para o cenário de queda de juros, “pois permitirá que ao devedor de um empréstimo imobiliário refinanciá-lo com taxas de juros mais baixas”.

Fonte: InfoMoney

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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Cozinhas moduladas para apartamentos


Numa cozinha, a primeira coisa que chama a atenção são os armários de cozinha. A maioria dos fabricantes de móveis produz cozinhas com diferentes padrões personalizados de acordo com o tipo de armários. A escolha do tipo de cozinha pode não ser fácil, contudo as cozinhas moduladas são uma boa alternativa. Saiba mais neste artigo e veja fotos de cozinhas moduladas.
Quando se pretende um projecto de cozinha novo, o mais fácil a fazer  é decidir o tipo de móveis que se pretende, tirar as medidas da divisão e ir até a loja, ou fabricante, escolher um módulo do tamanho pretendido. Claro, a maioria das cozinhas em edifícios residenciais não possuem medidas muito normais e os módulos não se encaixam ou são pequenos demais. Nesse caso a cozinha e armários podem ser fabricados com design, tamanho e padrão personalizados. Cada fabricante de armários de cozinhas e móveis em geral, oferece aos seus clientes várias performances diferentes do projeto de cozinha modulada (de módulo inteiro), e, claro, o preço final será afetado por estas mudanças.

Fotos de cozinhas moduladas

 






Projetos de cozinhas moduladas
Na fabricação convencional de armários de cozinha, quando se trata de produção em massa, o preço é ligeiramente mais baixo por causa do processo de fabrico. E na compra de cozinhas moduladas, não é preciso esperar um, dois ou mais meses pela sua fabricação. Contudo deve ter em mente quando encontra um belo armário de cozinha a um preço baixo, se não está a enfatizar o aspeto e aparência do módulo, em detrimento da qualidade do material.
Como pode dizer se uma cozinha modular e respetivos móveis são de qualidade?
Não é muito difícil. Deve olhar para a acessibilidade das portas e das gavetas – se são colocadas corretamente e com precisão e como são os acabamentos. Veja também se a frente dos armários da cozinha modulada está em linha com todos os outros detalhes do módulo.


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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Cozinha integrada tem mesa de jantar no lugar do balcão americano

Publicado em 16 de Maio de 2012

Entre a sala e a cozinha, o balcão americano dá lugar a uma mesa de jantar de 1,80 x 0,90 m. Agora, a conversa fica animada em torno dos petiscos.

Texto Luciana Jardim | Reportagem Visual Isabella Mendonça

Lendo uma reportagem publicada em MINHA CASA a jornalista Aline Ribeiro e o marido, o analista Roberto Nunes, perceberam que a cozinha antiga do apartamento deles poderia se modernizar e ficar mais aconchegante para receber os amigos. “Como boa mineira que sou, para mim esse é um ambiente de encontros, onde sempre começa uma gostosa conversa”, diz Aline, que mora em São Paulo há dois anos. A reforma começou pela demolição parcial de uma das divisórias. Na meia-parede restante, apoiou-se uma mesa. Além da integração com o estar, a interferência também dá a sensação de amplitude, bem-vinda ao imóvel de 55 m². Agora, o casal faz as refeições rápidas do dia a dia na área servida por banquinhos e, quando há convidados, pode acomodá-los, sem aperto, nas cadeiras que ficam na sala.

*largura x profundidade x altura. / preços pesquisados em janeiro de 2012, sujeitos a alteração.

Quanto Custou? R$ 12.558,00

Como a janela da cozinha volta-se para um pátio interno, foi possível ampliá-la depois de receber o aval do condomínio. De tão boa, a solução aumentou a claridade também na sala. A estrela do projeto é a mesa, que substitui o tradicional balcão americano. Sobre a base de alvenaria, com 75 cm de altura, instalou-se um grande tampo de MDF com acabamento laminado (1,80 x 0,90 m), fixado com mãos-francesas
O branco impera, mas, na lateral da mesa, uma faixa de parede exibe adesivo vinílico estampado, que acrescenta uma dose sutil de colorido. Outro ponto de cor marca presença acima da bancada da pia: em tons de dourado, prata e cinza, o revestimento cerâmico retangular tem paginação horizontal. Os pisos demarcam visualmente as áreas. na cozinha, ele é de porcelanato e, na sala, de madeira. Uma soleira de granito faz a transição.

Fonte: Casa.com.br

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Truques para aproveitar bem o espaço em um apê de 60m2

Publicado em 29 de Maio de 2012
Soluções criativas, como o uso de espelhos na sala e a integração desse ambiente com a cozinha, deram mais espaço ao apartamento

Texto: Daniella Grinbergas | Reportagem visual: Ângela Caçapava| Fotos Carlos Piratininga

A metragem enxuta deste apartamento poderia ter deixado o arquiteto paulista Daniel Tesser receoso na hora de fechar o negócio. Porém, ao analisar a planta, ele notou que bastariam alterações em algumas paredes para que os ambientes ficassem confortáveis. O rapaz gastou pouco mais de R$ 15 mil, entre mão de obra e materiais, para realizar uma reforma de seis meses. Agora, da porta de entrada, já se avistam cozinha, jantar, estar, escritório e quarto – cada cômodo tem sua área definida e surpreendentemente ampla. Quer saber quais os segredos do projeto de 60 m² tão bem resolvido? “Menos divisórias, piso claro, espelhos, muita luz natural, móveis encostados nas paredes e nada de peças atravancando a passagem”, lista Daniel.
Falta de espaço não é problema nesta casa. Com um projeto bem planejado e bem executado, somado a truques eficientes de decoração, o imóvel apertado tornou-se um lar aconchegante.
Acessórios emprestam cor à cozinha e à lavanderia: pano de prato estampado da loja A Partir de R$ 1,00 (R$ 2,75), espátulas de silicone coloridas (Oren, R$ 12 cada), vassoura verde Modern (Oren, R$ 35) e cesto multiuso verde Rischioto, de 30 litros, também da A Partir de R$ 1,00 (R$ 6,50).
Com 1,50 m de largura, a cozinha tinha um passa-pratos que incomodava o morador. A solução foi a abertura quase completa do ambiente, que passou a ser demarcado pelo balcão.
Posição estratégica da TV é ponto alto. A televisão aportou na parede do jantar: “Assim, fica à vista de quem está no sofá, na cozinha, à mesa, no escritório e na varanda”, justifica o arquiteto Daniel Tesser. Para valorizar essa superfície – a mais extensa do imóvel –, usaram-se massa texturizada e iluminação pontual, embutida na sanca. O piso de porcelanato claro propiciou unidade visual a toda a ala social.
Outro ângulo da sala.
Na varanda, deques de madeira no piso e no banco aquecem o visual. Estofado Siena (1,70 x 0,90 x 0,82 m), na Imperial, R$ 1 300. Tapete, Valentine (1,40 x 2 m), na Abdalla Imports, R$ 176,40.
Para não pesar no ambiente, o morador escolheu uma mesa com tampo de vidro e base de madeira em cruz. Seguindo a proposta de leveza, as cadeiras são de acrílico incolor e preto. Base da mesa: Arte II (62 x 62 x 76 cm) de madeira maciça, na Etna, 10 x R$ 44,99. Lustres: Pendente 4488, de inox escovado, na Lustres Yamamura, R$ 74. Tapete: sob a mesa, modelo Danúbio, na medida 1,40 x 2 m, na Abdalla Imports, R$ 96,40. O escritório, avistado do jantar, perdeu a parede de alvenaria e ganhou um painel corrediço de MDF branco. A peça traz originalidade e também a luz natural do home office. “O desenho foi inspirado nos traços do artista holandês Piet Mondrian”, diz Daniel.
Encostados na parede e somando 3,60 m de largura, os dois racks são curingas. Servem de assento – por isso os futons sobre os móveis – e guardam aparelhos de som e imagem, além de livros e garrafas de vinho. Racks, O Bolonha (1,80 x 0,45 x 0,50 m), de MDP, tem gavetas de MDF com acabamento brilhante, na Etna, 10 x R$ 89,99 cada.
No escritório, foram utilizadas soluções econômicas. Diferentes módulos de madeira (fora de linha), com nichos de 40 x 40 cm, foram empilhados, formando uma estante para os materiais de pesquisa do arquiteto. “Esse recurso saiu mais em conta que um móvel pronto”, afirma. Cavaletes e uma porta encapada com plástico para prancheta de desenho formam a bancada principal. Para filtrar a claridade, há dois painéis rolô de linho de 1 x 1,70 m (persiana Piwa, Etna, R$ 74,99 cada). Painel vazado, feito sob medida, de MDF branco, na Marcenaria Aliança, R$ 1 mil.
O closet também é local de diversão para Daniel ao abrigar a bateria eletrônica. As portas de madeira dos armários ajudam a abafar o som do instrumento, para não incomodar os vizinhos.
A porta original da suíte foi substituída por um modelo que corre do lado de dentro do quarto, poupando o espaço de abertura e garantindo melhor aproveitamento da área de 7,55 m². A porta do segundo quarto migrou do corredor para a suíte, virando o acesso ao closet.
Entregue pela construtora, a cerâmica branca do banheiro foi preservada. O requinte veio com a troca da bancada por uma peça com frontão que se estende pela parede, apoiando o espelho. Bancada, de marmoglass (70 x 40 x 9 cm). O frontão tem 1,40 x 0,02 x 0,18 m. Marmoraria Europa, R$ 620.
No quarto, painéis de MDF no padrão amêndoa (2,75 x 0,65 m cada) cumprem a função de cabeceira. As placas foram cortadas e fixadas diretamente na alvenaria. Piso laminado, Eucafloor, Prime nogueira natural (13 m², sem instalação), na Piso Rápido, por R$ 514. Criado-mudo, de MDF (40 x 45 x 58 cm), com tampo de vidro, na Hammy, por R$ 500.
Com menos divisórias, a cozinha (1) ganhou amplitude e liberou a vista para os demais ambientes. O escritório teve a parede do acesso demolida e substituída por um painel vazado (2). No outro quarto, transformado em closet, a porta mudou de lugar (3). A varanda foi incrementada: parte da jardineira deu lugar a um banco de concreto e madeira (4).

Fonte: Casa.com.br

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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Apê pequeno

Texto Ana Alice Santos | Fotos Divulgação | Adaptação Ana Paula de Araujo

Quem disse que pouca metragem é sinônimo de aperto? Os 36 m² de um jovem solteiro, projetados pela arquiteta Kika Tiengo, da Tango Arquitetura, provam que ambientes pequenos podem, sim, ser confortáveis. Para a profissional, as soluções para driblar a falta de espaço são alguns dos destaques da decoração, além das cores sóbrias e masculinas, e os revestimentos das paredes. A seguir, inspire-se nesse projeto para aproveitar melhor cada cantinho do seu apê pequeno:

A mesa ganhou dobradiças para deixá-la móvel. Esse foi outro recurso encontrado pela arquiteta para deixar a circulação livre, quando necessário, e driblar a falta de espaço. Cadeiras transparentes (Charles Eames) foram escolhidas para não pesar no visual. Além de não criarem um grande volume num espaço tão pequeno, harmonizaram com a decoração quase monocromática.

Sala
A sala de 11,5 m², integrada com a cozinha, recebeu móveis que pudessem ser utilizados de mais de uma maneira. “Por exemplo, o pé da mesa pode ser usado como móvel de apoio, e o banco pode ser usado como assento ou suporte para livros e objetos”, explica Kika Tiengo. O sofá foi feito a partir de um colchão e pode ser usado como cama. Como o ambiente é bem pequeno, a arquiteta optou por utilizar os mesmos revestimentos na sala e no quarto para dar a sensação de amplitude. Ela escolheu Tecnocimento para o piso e papel de parede.
Para o painel da TV, o material escolhido foi a folha wenge, a mesma utilizada na mesa, o que garante continuidade ao ambiente. O proprietário não queria rebaixar o pé-direito com gesso, o que permitiria mais recursos de iluminação. “Para criar uma luz mais agradável, foram usados pendentes para criar iluminação indireta. As lâmpadas também foram dimerizadas, permitindo o controle da intensidade da luz, de modo a criar diferentes climas”, explica a arquiteta Kika.

Uma porta de correr de 1,30 m de largura leva ao quarto e garante a privacidade quando necessário. Também com a intenção de fazer o ambiente parecer mais amplo, espelhos foram instalados na cabeceira e na parede lateral do quarto, que foi movida para a instalação de banheira no banheiro.

Quarto
O quarto de 9,40 m², que recebeu os mesmos revestimentos da sala no piso (Tecnocimento) e nas paredes (papel de parede), segue o estilo clean do apartamento. Nos armários de MDF com pintura em laca desenhados pela arquiteta para aproveitar cada cantinho, nada de puxadores: a arquiteta optou por recortes no estilo cava italiana para deixar o visual leve. “Não costumo colocar puxadores nas peças que desenho para evitar que elas fiquem muito datadas. Os puxadores sempre têm a cara de uma época. As cavas são mais neutras, nunca saem de moda”, explica a arquiteta. A cabeceira é de tecido e espuma, garantindo o conforto.

Cozinha
A cozinha de 7,40 m² tem armários com laminado melamínico branco e espelho jateado. Dividindo a sala da cozinha, a bancada de Nanoglass, que também conta com armários no lado de dentro. A bancada da pia também é de Nanoglass, o que garante harmonia ao espaço. Na parede da pia, um escorredor vertical economiza espaço sobre a bancada. A porta na esquerda da cozinha leva ao banheiro.

Banheiro
Para o proprietário, era muito importante ter uma banheira em casa. Por isso, a arquiteta reduziu o quarto para ter mais espaço no banheiro (5,40 m²) e instalar o item. O mesmo material (silestone) foi escolhido para a bancada e para revestir piso e parede, enquanto o gabinete recebeu laca. O apartamento não conta com área de serviço, e o morador não queria usar a lavanderia comum do prédio. A solução foi colocar o eletrodoméstico que lava e seca no banheiro. Uma parte da área de banho foi fechada para guardar vassouras, produtos de limpeza, baldes, etc.

Quanto custou?*
Nanoglass (cozinha): R$ 880 (o m²)
Silestone Unsui: R$ 1.200 (o m²)
Papel de parede: R$ 900 (o rolo)
Marcenaria: 10 x R$ 2.500
Luminárias: R$ 3.000

Projeto: Kika Tiengo (Tango Arquitetura); armários da cozinha: SCA; papel de parede: Wallcovering; sofá, cadeiras, cortinas, cabeceira: Veste Casa – Móveis e Tecidos para Decoração; bancadas da cozinha, bancadas e revestimentos do banheiro: Paraíso das Pedras.

* Preços consultados em março de 2012, sujeitos a alterações.

Onde encontrar: 
Kika Tiengo (Tango Arquitetura) – Tel.: (11) 3938-2031 – www.tangoarquitetura.com.br.
SCA – site.sca.com.br. 
Wallcovering – www.wallcovering.com.br.
Veste Casa – Móveis e Tecidos para Decoração – Tels: (11) 3085-1936 e 3061-5347.
Paraíso das Pedras – Tel.: (13) 3458-2244.


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Volume de negócios com fundos imobiliários recua em junho

04 de julho de 2012 • 18h20
Por: Diego Lazzaris Borges

SÃO PAULO – Os fundos de investimento imobiliário movimentaram R$ 176,52 milhões em junho,  o que significa uma queda de 11,97% ante o mês anterior, quando foram movimentados R$ 200,52 milhões, de acordo com dados divulgados pela BM&FBovespa.

Já a quantidade de negócios registrou aumento entre maio e junho deste ano. De acordo com a bolsa paulista, no sexto mês do ano, foram registradas 21.347 transações, ante as 15.369  verificadas no mês de maio.

Ainda de acordo com a bolsa, o mês passado terminou com 74 fundos imobiliários registrados e autorizados à negociação nos mercados de bolsa e balcão da BM&FBovespa, o que significa dois fundos a mais do que em maio.

O que são e como investir
Os fundos imobiliários podem deter participação em imóveis de diferentes tipos, como prédios residenciais, comerciais, industriais, galpões ou shopping centers.

Entre as vantagens de investir em imóveis por meio dos fundos, está a diversificação do portfólio com um capital menor e a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos. Para ter esta isenção, o investidor pessoa física deve deter menos de 10% das cotas e o fundo precisa ter, no mínimo, 50 investidores, além de suas cotas serem negociadas em bolsa.

A compra e venda das cotas é feita por meio da corretora de valores. Por isso, é preciso ter cadastro em uma para conseguir fazer estas transações. Assim como as ações, as cotas dos fundos possuem códigos que devem ser digitados no home broker, para que a operação seja efetuada.

Fonte: InfoMoney

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