sábado, 29 de setembro de 2012

Apartamento pequeno: Soluções para modernizar e aproveitar espaços

Texto Pauline Meiwald | Fotos Adriana Barbosa e Carla Paraizo

A uma semana de seu casamento, o simpático casal está eufórico. E tem motivos de sobra para se entusiasmar, afinal, o apartamento já está completo. O arquiteto Alexandre Rolim prestou toda a assistência necessária para que as escolhas dos proprietários resultassem em ambientes harmônicos nos 68 m² disponíveis. “A planta do imóvel ajudou muito. O projeto original permitiu a integração dos ambientes, mantendo a personalidade de cada um”, explica Alexandre, que configurou toda a área social na medida certa para que os jovens moradores recebessem os amigos. Conheça as soluções do arquiteto:

A parede entre a cozinha e as salas possuía dois pilares, que não podiam ser retirados. Para integrá-los à proposta, a melhor alternativa foi realçá-los com um revestimento de madeira, que também está na parte inferior da bancada. A parede acima serviu para dar mais espaço a armários.

A reforma completa incluiu a abertura da cozinha para a sala de jantar e compra de móveis e objetos que se adequassem à pouca metragem. É o caso do conjunto de jantar, que apela para peças de design: cadeiras DKR de acrílico, assinadas pelo casal de designers Charles e Ray Eames, complementando a mesa Saarinen, de Eero Saarinen, com tampo de mármore.

Para modernizar os antigos armários, a sugestão foi trocar revestimentos e puxadores. A escolha foi por laminado melamínico branco, que combina com o padrão estilo aço inox e cria uma composição bicolor com o granito. No piso, porcelanato polido – instalado na diagonal em todos os ambientes. A bancada revestida com laca fosca branca é um bom apoio para as refeições rápidas. Ao fundo, o aparador com cantos chanfrados (revestido com a mesma laca) com tampo de vidro para evitar riscos, serve como bufê e bar.

No banheiro, soluções criativas como o armário sobreposto no espelho e as peças de tamanho reduzido ajudam a criar uma composição adequada à pequena metragem. O azulejo simples foi destacado por uma faixa de pastilhas.

Iluminação: Estiluz; móveis de design assinado: Só Design; poltronas, espelho e aparador: Lider; sofá: Evilinea; mesa de centro: Estar; quadros: Moldura Minuto.

Onde encontrar:
Alexandre Rolim – Tel.: (11) 3661-4900 – www.aec.arq.br. 
Estar – Tel.: (11) 4125-7743 – www.estarmoveis.com.br. 
Estiluz – Tel.: (11) 3237-4477 – www.estiluz.com.br. 
Evilinea – Tel.: (11) 6221-2128. 
Lider – Tel.: (11) 2221-4075 – www.liderinteriores.com.br. 
Moldura Minuto – Tel.: (11) 3082-9972 – www.molduraminuto.com.br. 
Só Design – Tels.: (11) 6725-6006 e 6725-7621 – www.sodesign.com.br.

Fonte: Portal Decoração

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Caixa lança Moveiscard, cartão para financiar móveis e linha branca e reduz juros do Construcard

Banco também divulga redução nas taxas do cartão Construcard, destinado ao financiamento de materiais para construção

Por Heraldo José Marqueti Soares |13h58 | 25-09-2012

SÃO PAULO - A Caixa Econômica Federal lançou nesta terça-feira (25) o Moveiscard, cartão para financiamento de móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos.

Com o novo serviço, 100% do valor do bem poderá ser financiado, com prazo de até 60 meses para a liquidação do pagamento. As taxas de juros variam entre 0,90% a 1,80% ao mês, dependendo da faixa de renda familiar do contratante.

Segundo informou a Caixa, a expectativa é que o novo serviço atenda 1,6 milhão de pessoas até 2013. O Moveiscard passa a ser comercializado pelo banco a partir do dia 1º de outubro.

Construcard
A Caixa também divulgou nesta terça-feira a redução nos juros do cartão Construcard, destinado à aquisição de materiais de construção. A taxa, que era de 1,4% ao mês, agora passa a ser 0,90% ao mês com prazo de até 72 meses para o pagamento.

Segundo informou o banco, o Construcard já beneficiou cerca de 1,2 milhão de famílias nos últimos cinco anos, financiando um total de R$ 15 bilhões no período.

Para ambos os serviços, os interessados devem se dirigir a uma agência levando os seguintes documentos: identidade, CPF, comprovante de renda e comprovante de endereço.

Fonte: InfoMoney

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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

6 conselhos para quem quer contratar um financiamento imobiliário

Economista compartilha algumas dicas valiosas que a família deve levar em consideração antes de contratar o empréstimo

Por Heraldo José Marqueti Soares |17h34 | 24-09-2012

SÃO PAULO - A casa própria tornou-se um sonho mais próximo para milhões de brasileiros, graças a alguns facilitadores como o programa Minha Casa Minha Vida. Mesmo assim o déficit habitacional continua alto para as famílias brasileiras, levando-as a correr em busca de financiamentos.
Pensando em ajudar quem quer realizar o sonho da casa própria e precisa de crédito para isso, o economista e educador financeiro Reinaldo Domingos compartilha algumas dicas valiosas que a família deve levar em consideração antes de contratar o empréstimo.  Confira:

Antes de começar um financiamento:
• Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o valor e as reais condições em que a família se encontra.

• O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em  um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.

• Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma boa opção financiar o imóvel.

• Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso deve ser protegido, garantido e priorizado no orçamento.

• Cuidado com o valor do imóvel que está pensando em comprar e veja se o mesmo se adéqua ao seu verdadeiro padrão de vida.

• Certifique-se de ter sempre uma reserva estratégica em caso de qualquer urgência para não deixar de honrar este importante compromisso.

Juros
“No financiamento é preciso levar em conta os juros, que em alguns casos, quando somados, no final das contas se transformam no valor de uma ou até duas casas”, conta o economista. No caso da família que não paga aluguel, Domingos aconselha guardar o valor da parcela que seria destinada ao financiamento, e injetá-lo em algum investimento.

“Na maioria das vezes o financiamento é sinônimo de dívida e é preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros”, explica Domingos.

Para quem já contratou o crédito e, por ventura, não está conseguindo pagar a prestação da casa própria, o conselho é  rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao fracasso financeiro. 

Fonte: InfoMoney

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22 dicas eficientes para ampliar ambientes reduzidos

Texto Léo Marques | Colaboração Renacha Batista | Fotos Adriana Barbosa | Adaptação Ana Paula de Araujo

O estilo sofisticado e moderno tentou equilibrar-se ao clássico na decoração deste apartamento. A estreita cozinha corredor buscou na integração uma forma de ficar mais confortável. A varanda gourmet, que interliga a sala à área de serviço, ajudou a melhorar a circulação entre os cômodos e aumentou o espaço de convívio da família. O pequeno apê ganhou até mesmo um espaço reservado ao home office com computador. Abaixo, confira 22 dicas inspiradas neste apartamento pequeno para ampliar ambientes reduzidos:

1.  O laminado do piso da sala traz um ar aconchegante para o ambiente, além da praticidade na limpeza. Para manter a tonalidade, a arquiteta Manuela Tonti manteve o tom de bege nos produtos.

2.  Que tal ligar apenas os pendentes acima da bancada de refeições? Nesse projeto, a arquiteta soube utilizar bem a iluminação e distribuiu vários pontos dentro da área social. 

3. O desenho da marcenaria da sala e da cozinha foi pensado para que os ambientes deem a sensação de continuidade de forma harmônica.

4. Os nichos vazados ao lado do balcão de refeições ajuda a tornar o ambiente integrado e o visual mais leve.

5. Colocar cada banqueta de um lado diferente da bancada de refeições foi uma solução inteligente. Dessa forma, cada um terá mais espaço ao seu redor, além de comerem de frente um para o outro.

6. O canto ao lado da cozinha tem um dente que foi resolvido com uma poltrona, criando um espaço de leitura ou de descanso solitário.

7. A sala de jantar permitiu dividir o local colocando uma mesa de seis lugares e criando um pequeno espaço de escritório. 

8. O aparador serviu para separar os ambientes. A privacidade foi resolvida com um painel de ripas de MDF.

9. Embora pareça batido, o truque dos espelhos sempre será um artifício bem-vindo para quem pretende tornar o ambiente visualmente maior. Aqui, ela usou ao lado da estação de trabalho e na parede em frente a mesa de jantar.

10. A parede da cozinha recebeu um revestimento especial de porcelanato com estampa. O recurso facilita a limpeza e dá a sensação de tecido ou papel de parede.

11. As cubas de sobrepor ou de semiencaixe são recursos cada vez mais utilizados por profissionais de designers de interiores para facilitar a instalação e dar mais espaço para a bancada da pia.

12. Por dentro da cozinha, os nichos seguiram como continuação da estante. O mesmo lado foi aproveitado para mais armários na parte de baixo.

13. Com a área de serviço integrada à cozinha, a arquiteta aproveitou para valorizar ambos os ambientes, alongando a bancada de granito preto São Gabriel. Isso só foi possível graças à máquina de lavar com abertura frontal.

14. A intenção da arquiteta ao integrar a cozinha com a área de serviço foi aproveitar ao máximo o espaço disponível entre esses dois ambientes e liberar a circulação de acesso à varanda.

15. A varanda dá acesso a duas áreas distintas da casa: sala e área de serviço. Isso facilita a circulação entre os ambientes, principalmente, em espaços pequenos.

16. A mesa alta com duas banquetas favorece a circulação na pequena varanda gourmet.

17. Ela ganhou uma pia com granito preto São Gabriel e o espalho sobre a bancada decorou um dos lados, complementada por prateleiras de MDP revestidas de laminado melamínico padrão Nogueira.

18. O frontão, mais alto, é muito prático para limpar e evita, neste caso, que espirre água no espelho, além de ficar mais bonito. Neste projeto, foram utilizados bancada e frontão de mármore travertino nacional.

19. Repare no mimo do quadro colocado ao lado do boxe. Decorar o banheiro também torna esse espaço mais aconchegante.

20. A composição na parede foi feita a partir de um jogo de nichos, comprados avulsos. Essa é uma boa ideia que também pode ser aplicada a ambientes como salas, dando movimento para esses espaços.

21. Com espaço reduzido entre o armário e o criado-mudo, foram projetados nichos para finalizar o guarda-roupa, liberando espaço para abertura das portas. Para tornar a ideia ainda mais integrada, o criado-mudo foi embutido nesse armário.

22. Para manter a mesma linguagem com relação aos outros ambientes, a designer de interiores utilizou o mesmo padrão do laminado melamínico da sala no painel atrás da cabeceira da cama.

Projeto: Manuela Tonti; pendente e luminária de pé: Yamamura; marcenaria: Italinea; cadeiras de jantar, poltrona da sala, cadeira de acrílico do jantar e poltrona da varanda: Tok&Stok; mesa de jantar, sofá, mesa e cadeiras da varanda: Estalagem; pisos de porcelanato: Eliane; piso laminado (coleção Evidence): Eucafloor; pastilha de vidro do banheiro: Colormix; papel de parede: Bobinex. 

Onde encontrar
Bobinex – www.bobinex.com.br. 
Colormix – www.colormix.com.br.
Eucafloor – www.eucafloor.com.br.
Italínea – www.italinea.com.br.
Manuela Tonti – www.manuelatonti.arq.br.
Mirale – Tel.: (11) 9976-0687. 
Tok&Stok – www.tokstok.com.br. 
Yamamura – www.yamamura.com.br.


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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Apartamento minúsculo (de 26 m²) ganhou espaços com a marcenaria

Publicado em 28 de Agosto de 2012

Estante multiúso divide quarto e sala e tem gavetões embutidos sob a cama

Texto Daniella Grinbergas (SP) Fotos Ricardo Jaeger (RS)

O apartamento do arquiteto Vitor Hugo Rebello Junior, de Porto Alegre, metragem reduzida não significa falta de espaço. A área enxuta foi tão bem trabalhada, em parceria com a colega de profissão Roberta Capra Goebel Petillo, que tudo parece mais amplo e funcional.

Como o arquiteto decidiu abrir a cozinha para a sala

“No projeto original, a cozinha era fechada, enquanto a sala e o quarto formavam um único ambiente”, conta o morador. Para aproveitar melhor a planta, a parede existente foi derrubada, e a privacidade, repensada. A solução veio na forma de marcenaria: uma grande estante com nichos vazados separa a área de dormir do estar e comporta as coleções de CDs, DVDs e livros. Esse elemento, desenhado pelo arquiteto, está acoplado à cama, que abriga três generosas gavetas e um baú, providência determinante para que se pudesse dispensar um guardaroupa. “O móvel é um curinga na distribuição do apartamento, que ficou perfeito para mim, fácil de manter organizado e muito aconchegante”, declara o moço.

A estante compõe-se de 54 caixas de MDF de várias profundidades (25, 30 e 35 cm) e alturas (26, 36 e 42 cm). Para destacá-las, Vitor adesivou as laterais salientes com fotos da capital uruguaia e completou o conjunto com um só módulo amarelo. O rack (2 x 0,31 x 0,49 m*) da sala atende à necessidade de expor vinis e instrumentos musicais. “Dei relevância a meu hobby favorito”, declara. Como o arquiteto detalhou o projeto de marcenaria, tudo saiu mais em conta. “Não houve desperdício de material: o rack e a mesa da cozinha são feitos de sobras da estante.” Marcenaria Estante, cama, rack, mesa e armários aéreos da cozinha, todos de MDF. Chico Bastos, R$ 5 500

Nichos ao lado do rack organizam os instrumentos musicais

A inspiração para o desenho da peça curinga surgiu em uma viagem a Montevidéu. “Repare que os nichos sobressaem ao corpo principal, assim como os prédios mais altos emergem no skyline de uma cidade. É só imaginar o móvel na horizontal.”

Sala e cozinha, antes isoladas, agora são unidas e limitadas pela mesa de jantar (1). O quarto conquistou privacidade com a estante de nichos abertos (2). O recurso também permite que a claridade vinda da janela do dormitório chegue ao estar, carente de aberturas. Largura x profundidade x altura. / preços pesquisados em 25 de julho de 2012, sujeitos a alteração.

Por ser todo integrado, o apê exige organização. Assim, a parede inteira da cozinha (2,30 m) foi tomada por armários. A pequena área de serviço não fica à vista – esconde-se atrás de uma porta de correr, ao lado da geladeira. A mesa em L (1,20 x 0,70 x 0,78 m), fixada na parede, demarca o limite entre a cozinha e o estar. Marcenaria Gabinete sob a pia (1,05 x 0,55 x 0,85 m) e porta da lavanderia, feitos de MDF. Marceneiro Gilson Jacques, R$ 900

A peça multiúso projetada por Vitor é composta da base da cama (1,90 x 2,10 x 0,55 m) com três gavetões e um baú, e estante. “Nas gavetas voltadas para o corredor, guardo roupas e itens de uso diário. Já no baú vão casacos e roupas de cama e banho”, conta. Documentos e materiais de trabalho preenchem o compartimento, que é acessado pela sala.

Para facilitar a abertura das gavetas na estante que divide quarto e sala,elas são dotadas de rodinhas.

Com a proposta de usufruir totalmente o espaço, a cama ficou apenas com os pés livres. “É ali que se forma o corredor que conduz ao banheiro”, explica o arquiteto. O branco predomina em todos os ambientes. Além de provocar a sensação de amplitude e reforçar a claridade, essa base neutra permitiu jogar com as cores aqui e ali. “Introduzi tons fortes em pontos de atenção, como na decoração da estante e nas peças do enxoval”, conta o morador. O piso original foi substituído por cimento queimado. Somente a área de banho mereceu revestimento diferente, uma nova cerâmica.

Para evitar gastos extras, Vitor manteve a pia de coluna no banheiro, porém ganhou opções de armazenamento com um armarinho de parede e um gabinete móvel que abraça o lavatório. Gabinete da pia - Modelo Swan (73 x 45 x 55 cm), de MDP com portas de vidro. Tok & Stok, R$ 872. Módulo de parede - Swan (73 x 20 x 58 cm), de MDP, com espelho e prateleiras. Tok & Stok, R$ 399

Arquiteto Vitor Hugo Rebello Junior de Porto Alegre

Fonte: Portal Decoração

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Apartamento para solteiros

Texto Naélia Forato | Colaboração Renacha Batista | Fotos Wagner Silveira (Divulgação)

Com a vida pedindo por novos ares, Marcela Rezegue migrou de Cuiabá, onde morava com seus pais, para São Paulo. Enquanto decodificava a cidade, um pedaço da capital a instigou por bambear entre a sedução das mil possibilidades da metrópole e o encantamento dos passeios entre vielas tranquilas: o bairro do Jardim Paulista. Conheça mais detalhes do apartamento da jovem:

Marcela encontrou o apartamento e fincou a bandeira de independência, mas algo faltava para se sentir realmente em casa. Coube à arquiteta Cristina Bozian interpretar as mudanças necessárias ao imóvel diante do briefing “jovem, estudante e solteira”.

Foi, então, que uma paleta neutra invadiu a base do apartamento de 68 m2 e permitiu ousadias em tecidos e objetos. O que seria um canto mal-aproveitado na sala, fruto de uma planta recortada, tornou-se o home office, improvisado por uma papeleira como bancada. Uma saída encontrada para receber os amigos foi dispor um aparador acompanhado de dois pufes que, como mágica, configuram-se como mesa de jantar pelo bem do petit comité. Em três meses, a proprietária estava alojada em seu primeiro endereço em São Paulo, sob o cunho do aconchego e da jovialidade.

Com fotos de temas e tamanhos variados, o paspatur foi o que padronizou e alinhou os quadros na parede da sala.

O uso do lambri e de uma prateleira no alto foram exigidos pela moradora em seu quarto. No móvel já existente, o adesivo com imagem de pés, encomendado na Tergoprint, modernizou o espaço reservado aos sapatos.

A sala empresta sua luz à cozinha pelos nichos que lardeiam a porta. “Fechei a área com marcenaria para poupar espaço, uma vez que a alvenaria cobre 15 cm de espessura, enquanto a madeira, apenas 5 cm”, conta Cristina Bozian.


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Em troca de juros baixos, você daria sua casa em garantia?

Muito comum nos EUA, o "home equity" oferece empréstimos com juros de menos de 2% ao mês e começa a ficar conhecido no Brasil

Por Fabiana Pimentel |8h34 | 17-09-2012

SÃO PAULO – Na década passada, os empréstimos com desconto automático das parcelas em folha de pagamento revolucionaram o mercado de crédito brasileiro por oferecerem juros mais baixos que o cheque especial, o cartão de crédito e o crédito direto ao consumidor. Os bancos topam cobrar juros mais baixos nessa modalidade de empréstimo porque, desde que o devedor se mantenha empregado, o risco de inadimplência é mitigado.

Mas poucos brasileiros sabem que há uma opção de financiamento ainda mais barata que o crédito consignado. Desde que o tomador do empréstimo seja dono de um imóvel, é possível conseguir taxas de juros entre 1,5% e 2% ao mês com o chamado “home equity”.

Essa modalidade de empréstimo é muito popular nos Estados Unidos, mas continua pouco conhecida por aqui. Uma pessoa que precisa tomar emprestado R$ 100 mil, por exemplo, pode dar o próprio imóvel como garantia ao banco. Caso não pague as parcelas do empréstimo conforme contratado, o banco poderá retomar a propriedade e depois leiloá-la.

O “home equity” é oferecido no Brasil por bancos de varejo – como o Santander e o HSBC – e em companhias hipotecárias – como a Brazilian Mortgages e a CHB (Companhia Hipotecária do Brasil).

Apesar de o devedor correr o risco de perder a própria casa se não conseguir pagar o empréstimo, esse tipo de crédito é recomendado para quem só ficaria inadimplente por uma extrema fatalidade ou por quem não se importa em correr riscos.

De acordo com o diretor comercial da CHB, Nelson Campos, o perfil dos consumidores brasileiro mudou e, hoje, eles sabem lidar melhor com as dívidas. “A nova geração de consumidores tem mais consciência de que terá de pagar quando parcela uma compra”, afirma.

A CHB oferece “home equity” principalmente em estados nordestinos. Campos afirma que a maioria das pessoas que procura o empréstimo tem outras dívidas mais caras – como CDC ou cheque especial – e decide usar o “home equity” para economizar com juros.

O empréstimo tem um custo, já que é preciso “averbar” a transação em cartório. Isso significa que é necessário registar em cartório que o imóvel está alienado em favor do banco – o que dará à instituição financeira o direito de retomar rapidamente a propriedade em caso de não-pagamento das parcelas do empréstimo.

Adesão
Para reduzir o risco da operação, a CHB só libera empréstimos equivalentes a até 50% do valor do imóvel. O tíquete médio das operações é de R$ 90 mil. O prazo de pagamento dos empréstimos alcança 10 anos na CHB – ainda que concorrentes permitam prazos maiores.

Como em qualquer empréstimo, o tomador precisa comprovar renda para conseguir a liberação do dinheiro. Na CHB, é permitido ao devedor compor renda com um parente ou amigo que concorde em ser uma espécie de “fiador”. Se para a liberação de R$ 100 mil a empresa exigir uma renda mensal de R$ 10 mil, por exemplo, uma pessoa com salário de R$ 7 mil poderá somar a própria renda com a do pai - de R$ 3 mil ou mais - para atingir esse requisito. O pai, nesse caso, também será responsável pelo pagamento das parcelas.

“A liberação do crédito usa os mesmos critérios do financiamento imobiliário. Ainda é permitido que pessoas da família ajudem a compor o limite de renda”, diz o executivo.

As taxas de juros cobradas no mercado de “home equity” chegam a 1,5% ao mês. Mas o devedor deve colocar na conta que, além do custo com o cartório a ser pago já no momento da liberação do empréstimo, também será necessário arcar com outras taxas embutidas no crédito imobiliário, como o seguro da residência. O custo efetivo total do empréstimo, portanto, deve ficar 0,1 ou 0,2 ponto percentual acima dos juros mensais anunciados.

Também é preciso entender que não é qualquer imóvel que será aceito como garantia pela instituição financeira. No caso da CHB, somente imóveis urbanos, como casas e apartamentos, são aceitos. Sítios ou terrenos não se enquadram nas regras para a liberação do empréstimo.

Outra opção
Uma opção ainda mais barata que o “home equity” é a venda do imóvel próprio. Nesse caso, alguém que quer abrir um negócio ou precisa pagar dívidas poderá pegar parte do dinheiro da venda da residência para esses fins e usar o que sobrar para dar a entrada em um novo imóvel.

A vantagem de fazer isso é que os juros serão de cerca de 1% ao mês – mais baixos que os do “home equity”, portanto.

O problema é que, ao vender o imóvel, a pessoa terá de pagar Imposto de Renda sobre o chamado “ganho de capital” – diferença positiva entre o valor de compra e de venda. A alíquota é de 15%. O pagamento acontece no mês seguinte à venda da propriedade.

Outros custos a serem considerados são a taxa de corretagem da imobiliária, o ITBI (imposto sobre a compra de imóveis) e o registro da nova escritura.

Também é preciso considerar que nem todo mundo quer se mudar. Muita gente já está acostumada ou adora o próprio imóvel e a vizinhança. Não é apenas a taxa de juros, portanto, que deve ser considerada.

Fonte: InfoMoney

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CEF irá permitir que cliente pule pagamento de prestação de empréstimo

Medida faz parte da campanha "Crédito com Pausa", lançada nesta segunda-feira (17)

Por Juliana Américo Lourenço da Silva |11h39 | 17-09-2012

SÃO PAULO – A CEF (Caixa Econômica Federal) irá permitir que o cliente com dificuldades financeiras solicite à instituição pular o pagamento de uma prestação mensal de empréstimo, retomando os pagamentos no mês seguinte, sem gerar multas ou encargos adicionais.A prestação que não foi paga permanecerá no saldo remanescente da dívida e haverá o acréscimo de um mês no prazo da operação.

A medida faz parta da campanha “Crédito com Pausa”, lançada neste segunda-feira (17) pelo banco. O objetivo, informa a Caixa, é facilitar a reorganização financeira de famílias e empresas com eventuais e momentâneas dificuldades financeiras, focando no crédito consciente e no incentivo à fidelização do cliente.

Como funciona
O cliente poderá fazer a solicitação do não pagamento de uma prestação nos produtos que possuírem o selo “Tem Pausa”, sendo eles crédito pessoal, CDC (Crédito Direto Caixa), capital de giro, financiamento de veículos e crédito habitacional. Para aderir a campanha, a pessoa precisa estar adimplente e ter pago pelo menos três prestações consecutivas, no caso das operações comerciais, e no mínimo 11 prestações, no caso dos contratos habitacionais. Após o primeiro pedido de pausa, os demais poderão ser solicitados pelo cliente a cada 11 parcelas pagas.

De acordo com a Caixa, o serviço poderá beneficiar em torno de 7 milhões de clientes, sendo 5,4 milhões que possuem empréstimos comerciais e 1,6 milhão de clientes com crédito habitacional. Já os novos clientes poderão utilizar o “Crédito com Pausa” após quatro meses de relacionamento.

O presidente da Caixa, Jorge Hereda, acredita que essa iniciativa contribui para o crescimento sustentado do crédito no país. “No contexto da reeducação financeira e reorganização financeira das famílias, o ‘Crédito com Pausa’ é um respiro, um fôlego que, em momentos de imprevistos, pode ser um enorme diferencial para equilibrar o orçamento familiar ou da empresa”, afirma. A campanha faz parte do Programa Caixa Melhor Crédito e terá duração de 24 meses.

Fonte: InfoMoney

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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Apartamento pequeno: integração fez render os 43 m²

Publicado em 06 de Setembro de 2012

Áreas integradas, móveis sob medida e revestimentos claros dão a sensação de que o flat é maior do que a fita métrica aponta

Texto Daniella Grinbergas | Reportagem Visual Fernanda de Castro Lima e Bianca da Silva Pereira (colaboração) | Fotos Marcos Lima

Áreas enxutas podem ser dribladas com união de cômodos, mobiliário funcional e truques decorativos”, ensina o arquiteto Renato Andrade, que, em parceria com a sócia Erika Mello, reformou este flat em São Paulo.

Como o arquiteto decidiu derrubar as paredes
A cozinha fechada dava para um hall, espaço desperdiçado. A lição pisada e repisada por Renato entrou em prática: a alvenaria veio ao chão e os ambientes acabaram crescendo – os profissionais conseguiram, inclusive, um cantinho para a lavanderia, até então inexistente. Em prol da unidade visual, as paredes receberam tons neutros, e o piso, tacos de cumaru. “A madeira aquece e é ideal para quem gosta de andar descalço”, fala Erika. A escolha dos móveis fez diferença, já que o sofá se abre inteiramente, a cama box tem outra embaixo e a marcenaria atende a múltiplas funções. “Não sinto falta de nem mais um metro”, diz a moradora, Marcela Vicentini Alves.

Painel com rack De MDF revestido de laminado (1,65 x 0,12 x 2,10 m). RB Marcenaria, r$ 6 294 Sofá-cama O Gallery mede 2,20 x 0,95 x 0,72 m e, aberto, fica com 1,40 m de profundidade. Sofá & Colchões, r$ 2 590

Uma peça feita sob encomenda resolve várias necessidades da sala: é o painel com nichos para a TV e objetos, além de rack. O estar ainda guarda truques no estofado, que vira cama de casal, e na mesa de centro alta (95 x 35 x 50 cm*), perfeita para acomodar dois pufes sob o tampo. Estendendo-se da entrada até a varanda, o papel de parede colabora para a amplitude. “A intenção é alongar a área, e o desenho contínuo ajuda nisso”, afirma Erika.


A adição de um tom claro nas paredes lisas (Tapete de Juta, ref. C147, da Suvinil) é outro reforço bem-vindo.

A viga sob o teto marca a velha fronteira da cozinha. Note que o cooktop fica onde antes era a entrada do ambiente, logo, uma área sem uso. A pia se manteve no mesmo ponto, oculta atrás da parede. Com essa alteração, a cozinha pôde ceder espaço, na ponta oposta, a uma minilavanderia com porta de vidro. Legítima peça curinga, a bancada de granito que embute pia e cooktop oferece nichos para guardar utensílios. Na face que dá para a cozinha, há armário e gavetas e, no lado oposto, prateleiras abertas. Outra boa sacada da marcenaria está no módulo aéreo com porta de vidro sobre a pia: ele é um escorredor de pratos, por isso tem a base vazada, a fim de deixar a água verter. A mesa é o elemento divisor no cômodo integrado. “As cadeiras, mesmo transparentes, são marcantes e tornam a decoração leve”, aponta Renato. Para que o cheiro de comida não se espalhe, há uma coifa, instalada na laje, recortando duas prateleiras. O espaço ganha cor com o jogo americano amarelo Tekla D37 (R$ 9,99 cada) e a panela roxa Ginger (R$ 59,99, Etna), de 24 cm de diâmetro. A jarra Belly (R$ 60) e os copos (R$ 7 cada), ambos da Oren, são de acrílico.

O piso escolhido para as áreas molhadas foi o porcelanato (Sensitive fendi, 45 x 45 cm, da Eliane). Uma baguete de granito faz a transição para a madeira da sala. Bancada De granito branco itaúna (1,62 x 0,90 x 0,90 m), com frontão de 20 cm. Marmoraria Líder, R$ 3 370 Marcenaria Armários de MDF. Os módulos levam laminado no padrão madeira, com portas vermelhas. RB Marcenaria, R$ 5 916 Cadeiras Modelo Ghost, de policarbonato transparente. Elegancy Design, R$ 330 cada. Nas prateleiras do balcão, ficam utensílios de uso cotidiano, como a tigela amarela Sahy (R$ 11,99, Etna), as porcelanas azuis Valentine (açucareiro, R$ 35; cremeira, R$ 25; bule, R$ 56, na Oren) e as taças rosas Igara (R$ 12,88 cada, Etna).

Marcela é adepta de cores fortes, mas admite que ficou receosa ao ver o papel de parede listrado sugerido para a superfície principal. “De início, julguei os tons ousados. Mas, como o revestimento cobre só parte do quarto e todo o resto é claro, achei o resultado ideal.” Marcenaria Escrivaninha laqueada com tampo de vidro (1,21 x 0,60 x 0,12 m) e armário de MDF revestido de espelho e laminado (2 x 0,60 x 2,43 m). RB Marcenaria, R$ 9 918

Sem exagerar no tamanho, mas pensando no conforto, elegeu-se uma cama de 1 x 2 m, pouco maior que o padrão de solteiro. Encontrada pronta, é do tipo box, com colchão auxiliar (Probel). Duas janelas vizinhas formam um canto para lá de agradável, ao qual os arquitetos destinaram uma bancada com função de escrivaninha e penteadeira. Parafusada na parede e no armário com suportes invisíveis, ela tem gavetas rasas, com divisórias internas que organizam as bijuterias da moradora. Já os materiais de escritório vão dentro do gaveteiro com rodízios. A localização do armário na planta mudou para que ele ficasse alinhado com o móvel multiúso. As portas espelhadas são de correr: não ocupam espaço ao abrir e fazem do quarto um camarim! Na cabeceira, a luz de leitura vem do abajur Fluid bis (R$ 178, Tok & Stok), com pé aramado e cúpula de polipropileno. A cama veste-se de branco – colcha Linart com porta-travesseiro (R$ 224,30, Doural) – para acolher complementos de cores variadas.

Pastilhas de vidro e porcelanato foram escalados para substituir o laminado marrom das paredes. No piso, outro porcelanato dá o efeito de cimento queimado. Quando não havia área de serviço, a banheira só servia para lavar roupas. Agora, um boxe ocupa seu lugar. Um nicho para xampus foi aberto na alvenaria. “Aproveitamos a parede da janela – mais espessa por ser de blocos cerâmicos –, conseguindo boa profundidade”, conta Erika. A área acima da bancada recebeu um grande espelho. Sobre ele, vai um pequeno armário também espelhado, de modo a ficar disfarçado. “Assim, não perdemos no visual e ganhamos no uso”, justifica Renato. Revestimentos Paredes: porcelanato Voluta (33,8 x 64,3 cm), da Ceusa (C&C, R$ 67,90 o m²) e pastilhas de vidro na cor violeta brilho (3 x 3 cm e 1,5 x 3 cm), da linha Fascínio, da Vidro Real (R$ 462 o m²). Piso: porcelanato Loft SGR (43,7 x 43,7 cm), da Portinari (C&C, R$ 64,90 o m²) Bancada Com 85 x 51 cm, é de Silestone, material à base de quartzo, resina e pigmentos. Marmoraria Líder, R$ 1 515 Cuba L90, de apoio, da Deca. C&C, R$ 444,70. Tapete O Hofer (70 x 50 cm), de algodão, tem o verso antiderrapante. Tok & Stok, R$ 59,90

Apenas o teto do banheiro tinha forro. Para incrementar o projeto luminotécnico, os arquitetos usaram gesso acartonado nas outras áreas. “Tudo fica mais interessante com luz indireta”, aposta Renato. Nas sancas, foram instaladas fluorescentes com 2 700 K – esse nível de temperatura (baixo) deixa a luz mais amarelada, ou seja, menos fria. No estar, lâmpadas PAR 20 embutidas no teto aquecem o cenário. A sanca tem outra função prática: oculta o trilho duplo da cortina. Forro Inclui 27 m² de gesso, materiais e mão de obra. R$ 4 299 (a empresa fechou)

Abajur - O City II tem base com 21 cm de altura e cúpula com 14,5 cm de diâmetro. Etna, R$ 149,90

Fonte: casa.com.br

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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Ministério avaliará uso de energia solar no Minha Casa, Minha Vida

Recomendação é do Conselho das Cidades e foi publicada na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União

Por Reuters |13h05 | 11-09-2012

SÃO PAULO, 11 Set (Reuters) - O Ministério das Cidades vai avaliar a possibilidade de instalar sistemas de energia solar nas residências no âmbito do programa "Minha Casa, Minha Vida", sem que sejam alterados os limites de custos dessas unidades, após recomendação do Conselho das Cidades, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira.

A recomendação levou em conta que o programa habitacional do governo federal possibilita o uso de energia solar no aquecimento de água, somado ao fato de que a temperatura média em muitos municípios brasileiros é alta, "com incidência solar significativamente elevada e com alto rendimento fotovoltaico", segundo o documento.

Foi considerado ainda que o custo da energia elétrica pago pelos beneficiários incide de forma expressiva em seus gastos fixos e que a adoção do sistema de energia solar voltaica diminuiria significativamente estes custos.

Os sistemas de energia solar fotovoltaica seriam conectados ao sistema de abastecimento de energia elétrica, alternativa ou complementarmente ao sistema de aquecimento solar.

A segunda fase do programa "Minha Casa, Minha Vida", anunciada em meados de junho de 2011, prevê 2,4 milhões de moradias contratadas até 2014.

Fonte: InfoMoney

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Reforma no apartamento pequeno

Texto Léo Marques | Colaboração Renacha Batista | Fotos Rodrigo Estrella

Muitas vezes, quando queremos um lar com cara nova, é preciso fazer mudanças realmente significativas. Por isso, o responsável pela reforma deve ser astuto na hora de escolher os melhores revestimentos e até mesmo quais ambientes valorizar mais. A seguir, saiba como a arquiteta Manuela Tonti encarou a reforma deste apartamento pequeno:

Cada vez mais diminuída, a sala tem perdido a liderança na disputa por espaço em apês com metragem reduzida. A arquiteta Manuela aceitou o desafio de transformar este ambiente social e deixá-lo ainda mais confortável. Aqui, as mudanças foram radicais, com impacto não só nos revestimentos que cobriam o apartamento, mas também na parte estrutural dele.

A sala ganhou novo piso com a troca do antigo laminado escuro por outro mais claro. O teto foi rebaixado com gesso e ganhou sancas no centro, proporcionando conforto visual por meio da luz indireta. O painel de MDF revestido com laminado foi usado para esconder a fiação da TV e do aparelho de som.

Para aumentar ainda mais a sensação de espaço, parte da parede da cozinha foi quebrada para criar um espaço de convivência no balcão. Além disso, a abertura permite maior entrada de luz no apê e a pequena reforma não diminuiu em nada o tamanho da sala.

O banheiro talvez tenha sido o ambiente mais alterado dessa reforma. Os azulejos antigos deram lugar a cerâmicas de diferentes modelos na parede e no piso. A bancada da pia foi totalmente estendida por toda a lateral, com nichos específicos para abrigar as toalhas. Para comportar os produtos de banho, a arquiteta teve a ideia de abrir um nicho coberto por pastilhas de vidro no box do banheiro.

Projeto: Manuela Tonti; marcenaria: Todeschini; mármore e granito: Pedras Passinho; cerâmica: Telha Norte; piso laminado: Mirale; luminárias: Yamamura; sofá e pufe: Raru's; banquetas: Carrefour; tapete: Amorim Decorações.

Onde encontrar
Manuela Tonti – www.manuelatonti.arq.br.
Todeschini – www.todeschini.com.br.
Pedras Passinho – Tel.: (11) 3564-8600.
Telha Norte – www.telhanorte.com.br.
Mirale – Tel.: (11) 9976-0687.
Yamamura – www.yamamura.com.br.
Raru's – Tel.: (11) 2221-3678.
Carrefour – www.carrefour.com.br. 
Amorim Decorações – www.amorimdecoracoes.com.br.

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Construir em Mato Grosso está 5,17% mais caro

10/09/2012 09:16:31

Os dados refletem a comparação dos meses de agosto e julho. A variação de 5,17% foi a maior do país, de acordo com números do Sistema de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O reflexo do aumento é que o metro quadrado que custou no último mês, em média, R$ R$ 866,38, contra R$ 823,82 praticados em julho. A média regional estava em torno de R$ 850, e a nacional chegou a R$ 845,10. Isso aponta que a alta acumulada no ano foi de 6,04%. Nos últimos 12 meses, o aumento acumulado no Estado foi de 7,51%.

Um dos fatores que contribuíram para o resultado, foram os reajustes salariais decorrentes de acordos coletivos junto a categoria dos engenheiros, por exemplo. As negociações tiveram início em maio e homologadas em julho. Além disso, houve alta também no valor do metro cúbico da areia, saltando para R$ 46, sendo 46,78% mais caro em comparação com os preços praticados no mês de julho.

Para o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Mato Grosso (Sinduscon/MT), Cezário Siqueira, está sendo um ano atípico. “Está sendo um ano diferente dos demais, porque com a estiagem prolongada, as construções também aumentaram”.

Assessoria de Imprensa do Sinduscon/MT – Sêmia Mauad

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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Como integrar ambientes: confira dois projetos que encontraram a harmonia na integração

Texto Léo Marques | Adaptação Ana Paula de Araujo

Unir os ambientes traz vantagens já conhecidas, mas a arte de integrar exige combinar corretamente elementos, transmitindo uma linguagem única, sem abrir mão da personalidade de cada cômodo. A seguir, confira dois projetos que encontraram a harmonia na integração e inspire-se:

Ousadia nas cores primárias

O projeto desenvolvido pelo escritório DWG mostra claramente as vantagens de ter ambientes integrados. Aqui, sala, quarto, closet e banheiro foram unidos visualmente, tornando o apartamento mais espaçoso. Para separar cada ambiente, a arquiteta Mariana Albuquerque e o engenheiro Guilherme Ommundsen usaram cores e materiais específicos para cada área com muita ousadia. Conheça os principais pontos dessa intervenção.

Os aparadores de MDF foram os responsáveis por “separar” a sala do quarto. O tapete de náilon azul e branco foi um dos artifícios utilizados para unir a sala ao quarto.

Atrás do sofá e suspensa, a estante liberou espaço para o sofá de três lugares, tornando o estar mais espaçoso. Para remeter a arquitetura às casas de Londres, foram utilizados tijolinhos em uma das paredes. O ar contemporâneo foi complementado pelo cimento queimado no teto e pelas cores fortes no mobiliário.

Neste projeto, as lâmpadas receberam funções conforme o que se deseja ressaltar. Para iluminar os móveis, feixes mais abertos; para a estante, luzes mais direcionadas com feixes mais fechados. O painel de espelhos ajuda a ampliar ainda mais o ambiente e a dar estilo à decoração.

Responsável por ressaltar a parede do quarto, o couro sintético havana deu maior profundidade ao dormitório.

Foto: Divulgação. Projeto: Stúdio DWG; tapete: Século; parede de tijolinho: Palimanan; móveis: Segatto; sofá vermelho: Fernando Jaeguer; sofá bege: Treuni; abajur de neon: New Light.

Uma casa versátil

Uma mulher, um apartamento e 50 m² para ocupar. “Ela queria que aproveitássemos cada canto, fazendo da casa um local o mais versátil e reversível possível”, conta Renata Pati, arquiteta responsável pelo projeto.

Para aumentar a sensação de espaço amplo, a arquiteta se valeu de mais alguns truques. “Primeiro mantive o pé direito na laje, sem rebaixamento, obtendo a maior altura possível. Com a iluminação indireta ganhei proporção nos espaços, gastando menos energia também”, explica.

Sem a antiga parede que separava a sala do quarto, as duas janelas amplas, uma em frente a outra, deixaram o apartamento com uma iluminação uniforme, o que dá a impressão de ser bem maior. O aparador, ao lado da poltrona de aço inox, também é usado para dividir o ambiente de estar da sala de jantar.

A cama, que antes estava no quarto, virou sofá na área do living, pronto para acomodar as visitas e liberar espaço no quarto para a circulação dos convidados.

Não usar a cozinha para fazer refeições elaboradas possibilitou que a proprietária abrisse mão de uma geladeira convencional e adotasse um modelo míni. O charme na hora de integrar a cozinha com o restante do ambiente ficou por conta da estante embutida na frente do balcão, usada para abrigar alguns livros. O sistema de abertura fecho toque dos armários permitiu uma marcenaria lisa, sem puxadores, e deu um visual clean à cozinha.

Para quebrar as paredes brancas sem perder a sensação de amplitude, a arquiteta optou por colorir apenas um cantinho de vermelho – cor que, além de viva, exprime certa feminilidade ao ambiente. 

Para melhorar o nível de iluminação, a parede do quarto veio abaixo e ganhou portas de correr de madeira PU branca suspensas sobre roldanas, possibilitando o isolamento quando necessário.

Foto: Rodrigo Estrella. Projeto: Renata Pati; piso e armários: Marcenaria MDT; bancada da cozinha: Marmoraria Promenade.

Onde encontrar:
Fernando Jaeguer – www.fernandojaeguer.com.br
Marcenaria MDT – Tel.: (11) 8369-8541
New Light – www.newlight.com.br
Palimanan – www.palimanan.com.br 
Renata Pati – www.renatapati.com
Segatto – www.segatto.com.br 
Studio Dupla – www.studiodupla.blog.terra.com.br 
Século – www.seculo.com.br
Stúdio DWG – www.studiodwg.com.br
Treuni – www.treuni.com.br


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