segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Apartamento para solteiros

Texto Naélia Forato | Colaboração Renacha Batista | Fotos Wagner Silveira (Divulgação)

Com a vida pedindo por novos ares, Marcela Rezegue migrou de Cuiabá, onde morava com seus pais, para São Paulo. Enquanto decodificava a cidade, um pedaço da capital a instigou por bambear entre a sedução das mil possibilidades da metrópole e o encantamento dos passeios entre vielas tranquilas: o bairro do Jardim Paulista. Conheça mais detalhes do apartamento da jovem:

Marcela encontrou o apartamento e fincou a bandeira de independência, mas algo faltava para se sentir realmente em casa. Coube à arquiteta Cristina Bozian interpretar as mudanças necessárias ao imóvel diante do briefing “jovem, estudante e solteira”.

Foi, então, que uma paleta neutra invadiu a base do apartamento de 68 m2 e permitiu ousadias em tecidos e objetos. O que seria um canto mal-aproveitado na sala, fruto de uma planta recortada, tornou-se o home office, improvisado por uma papeleira como bancada. Uma saída encontrada para receber os amigos foi dispor um aparador acompanhado de dois pufes que, como mágica, configuram-se como mesa de jantar pelo bem do petit comité. Em três meses, a proprietária estava alojada em seu primeiro endereço em São Paulo, sob o cunho do aconchego e da jovialidade.

Com fotos de temas e tamanhos variados, o paspatur foi o que padronizou e alinhou os quadros na parede da sala.

O uso do lambri e de uma prateleira no alto foram exigidos pela moradora em seu quarto. No móvel já existente, o adesivo com imagem de pés, encomendado na Tergoprint, modernizou o espaço reservado aos sapatos.

A sala empresta sua luz à cozinha pelos nichos que lardeiam a porta. “Fechei a área com marcenaria para poupar espaço, uma vez que a alvenaria cobre 15 cm de espessura, enquanto a madeira, apenas 5 cm”, conta Cristina Bozian.


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